Ministério do Esporte Judoca brilha e leva ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude
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Judoca brilha e leva ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude

Foto: Breno Barros/MEFoto: Breno Barros/MEA judoca brasileira Layana Colman, de 17 anos, mostrou a força do judô feminino nacional nesta segunda-feira (18.08) nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014. No único dia da participação brasileira no judô individual, ela venceu a atleta da Bulgária Betina Temelkova e conquistou a medalha de ouro para o Brasil na categoria até 52kg.

“Para mim o resultado foi a consequência do trabalho bem feito. Não foi fácil, pois tive que abdicar de muita coisa. Ser jovem e atleta não é fácil. Estou muito feliz por ter conseguido o que eu queria, que era o pódio”, comemorou a judoca.  

A jovem não escondeu a emoção ao lembrar da sua família e do técnico Igor Rocha, que torceram no Brasil. “Eles nunca desistem de mim. Quando estou mal ou bem eles estão juntos.  Eu vi uma foto deles torcendo por mim e não aguentei.  Ainda bem que eu consegui dar esse orgulho para eles”, disse Layana, emocionada.

No Ginásio Longjiang, o caminho até a medalha de ouro foi duro. Na primeira luta, a brasileira venceu a atleta da Guatemala Karla Lorenzana. No segundo combate Layana passou pela sueca Nellie Einstein. Já na semifinal, com uma luta acirrada contra a atleta Mariam Janashvili, da Geórgia, a judoca ganhou por duas punições.

Antes do ouro nas Olimpíadas da Juventude, o maior resultado da carreira da brasileira era a medalha de bronze no Campeonato Mundial sub-18 de 2013, disputado nos Estados Unidos. Na última edição dos Jogos Olímpicos da Juventude, em 2010, o Brasil conquistou a medalha de prata com Flávia Gomes.

(Fotos: Wander Roberto/Inovafoto/COB) (Fotos: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

No masculino, o brasileiro José Basile, de 16 anos, caiu na repescagem na categoria até 81kg. O brasileiro perdeu por um detalhe para Salim Farukhi, do Tajiquistão. “Estava lutando bem. Cheguei a ficar na frente, mas ele dominou e eu errei. Serve como experiência para sentir como é uma Olimpíada. Achei a competição muito diferente de outras em que eu já competi. A vila olímpica é coisa de outro mundo”, disse o brasileiro.

O judoca conta no currículo dois Campeonatos Mundiais, mas nunca tinha vivenciado uma experiência como nos Jogos de Nanquim. “Mesmo lutando em uma categoria acima eu estava confiante. Eu fiz bons treinos no exterior e senti que faltou acertar algumas coisas. Fica a experiência para não cometer mais os  erros”, completou.  

Na primeira luta, o judoca venceu o atleta de Mônaco Nicolas Grinda, por ippon. No segundo combate, Basile foi superado pelo russo Mikhail Igolnikov. Na repescagem, o judoca estava vencendo o combate por um wazari, e foi surpreendido por Salim Farukhi, que levou um ippon por finalização.

Os brasileiros voltam ao tatame no dia 21 de agosto nas lutas por equipe. Os  combates serão formados por equipes multinacionais e com judocas de ambos os sexos.

Na terra do judô
Antes de chegar à China, os dois judocas brasileiros participaram de um período de aclimatação no Japão. No Centro Olímpico do Japão, os jovens tiveram a oportunidade de treinar no maior dojô do mundo. “A preparação no Japão me deu mais força de vontade. Treinar lá é muito difícil. Foi muito bom para melhorar a minha cabeça para chegar aqui e brigar por uma medalha”, revelou Layana Colman.

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
Ascom – Ministério do Esporte
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