Ministério do Esporte Caio Sena, da marcha atlética, diz que se não fosse apoio federal não seria atleta
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Caio Sena, da marcha atlética, diz que se não fosse apoio federal não seria atleta

Referência brasileira na marcha atlética, Caio Sena, 24 anos, sonha em disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Com a ajuda do governo federal e com treinamento duro, o atleta de Sobradinho (DF) espera alcançar bons resultados no ano que vem.

“Se não fosse o Bolsa Atleta, eu não seria um atleta. Essa ajuda é a única coisa que eu tenho”, afirmou. Embora já tenha alcançado o índice necessário para competir nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o único representante brasileiro da marcha atlética na última edição do evento (Londres 2012) administra agora a expectativa de ser convocado para competir no próprio país.

“O Bolsa Atleta permite ainda que eu consiga patrocínios”, explicou. De acordo com Caio, o suporte do governo federal é fundamental para o fomento da modalidade no Brasil. “Ele ajuda várias categorias”, concluiu.

A experiência adquirida nos Jogos Olímpicos Londres 2012 e o treinamento duro sob os cuidados da mãe, Gianeti Sena, mantêm viva a esperança de convocação e de bons resultados no ano que vem. Em entrevista ao Portal Brasil, Caio falou sobre o sonho de se tornar campeão no Rio de Janeiro.

“É gratificante você fazer parte da geração que vai ter a Olimpíada no seu país, a primeira. A gente não quer decepcionar, por isso a gente trabalha duro, todo dia. Uma Olimpíada não é feita só no ano da Olimpíada, são muitos anos. Desde Londres 2012, a visão já era para 2016, para saber e sentir como era uma Olimpíada. A gente viu e aprendeu muita coisa”, comentou.

Família de atletas
A família Sena é composta por atletas. “Eu fui treinada pelo meu marido”, conta Gianeti. “A gente trabalha com formação de atletas e sabemos que, no atletismo, 90% são da periferia, das camadas mais baixas da sociedade”, acrescenta.

Os pais de Caio mantêm um clube em Sobradinho, onde auxiliam na formação de jovens cidadãos. “Às vezes, o menino ou a menina que vêm para cá não vão se tornar um grande atleta, um atleta olímpico, mas só de estar aqui, de aprender cidadania, respeitar limites e se tornar uma pessoa digna, já faz um grande efeito para o nosso trabalho”.

Fonte: Portal Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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