Ministério do Esporte Lei de Incentivo: projeto celebra união entre cultura, educação e futebol
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Lei de Incentivo: projeto celebra união entre cultura, educação e futebol

O futebol é mais do que um esporte no Brasil. Faz parte da cultura. Crianças pelos quatro cantos do país batem bolas em campos de várzeas, quadras e ruas. Na cidade de São Gonçalo, no litoral do Rio de Janeiro, calçar o meião e as chuteiras tem um significado especial para crianças e jovens que participam do projeto Craque do Amanhã. A iniciativa é mais do que uma escolinha de futebol, é uma celebração à educação, à cultura e ao esporte. A ação é uma das centenas espalhas pelo país com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.



São 200 jovens e adolescentes que desenvolvem suas habilidades no futebol. No projeto, o esporte serve como um atrativo para formar cidadãos, fortalecer o protagonismo dos jovens e possibilitar o acesso a oportunidades para o futuro. Fora das quatro linhas, as atividades têm impacto em duas esferas: familiar e escolar das crianças.  

Rafael Gonçalves começou como professor e hoje é o coordenador pedagógico do Craque do Amanhã. Ele explica que o projeto conseguiu mostrar para a comunidade que o esporte abre possibilidades para um futuro melhor. “Todos pensavam que era uma escolinha de futebol comum. Achavam que as crianças iriam ficar somente jogando bola. Com o tempo, mostramos que o futebol está em segundo plano”, explicou.

O Craque do Amanhã utiliza a metodologia que estimula nas crianças o olhar, o refletir e o agir. O projeto é executado pelo Centro de Integração e Desenvolvimento Sustentável (Cieds) desde 2012.


Outra ação que vai além das quatro linhas é o foco nos familiares. As 200 famílias impactadas pelo projeto contam com cestas básicas, acompanhamento de saúde física e mental por meio de atendimento psicossocial e a realização de oficinas de artesanato e de culinária.

“Nós trabalhamos com três eixos. O aluno que vai bem na escola ganha uma pontuação. A relação com a família e a prática esportiva também é avaliada. No final de cada ciclo do projeto fazemos um campeonato de futebol interno e os pontos são levados em consideração”, disse o coordenador, ao acrescentar que as atividades são divididas em três faixas etárias:  9 a 11; 12 a 14; e 15 a 17 anos.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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