Ministério do Esporte Ginástica artística feminina se prepara para mostrar salto de qualidade no Pan
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Ginástica artística feminina se prepara para mostrar salto de qualidade no Pan

 
Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)
 
As melhores ginastas do Brasil querem mostrar nos Jogos Pan-Americanos a potência da geração que vai defender a bandeira verde e amarela nas Olimpíadas de 2016. Logo, a seleção contará com força total na ginástica artística feminina. Com grande investimento do governo federal nos últimos anos, a modalidade mudou de patamar no país, ganhou estrutura – com a maior compra de equipamentos dos últimos 40 anos –,  ampliou o apoio direto aos atletas e, agora, tem todas as condições de enfrentar em pé de igualdade os países que são referência no esporte.
 
Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Para contar com uma equipe competitiva perante as potências mundiais, a coordenadora da equipe de ginástica artística feminina, Georgette Vidor, ressalta as diferentes fontes de apoios para as jovens atletas. “São diversos apoios de várias formas. Se não fosse isso, certamente, o resultado não viria. São as leis de incentivo dos estados, a lei de incentivo federal, os programas de bolsas... tudo isso, junto, faz com que as atletas possam apresentar um nível de performance que é o que a gente deseja e sonha”, explicou.
 
Em Toronto, a seleção será representada por Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa, substituta de Rebeca Andrade que sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior. Cinco jovens recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. As meninas entrarão em ação no próximo domingo (12.07).
 
Georgette Vidor explica que as ginastas são profissionais e precisam de tranquilidade para se manter em alto nível, com equipe multidisciplinar dando suporte e estrutura para treinar o máximo de horas possível. “Elas são muito jovens. Para você abrir mão da infância, da adolescência e até sacrificar um pouco o estudo, é importante ter tranquilidade financeira. São anos de dedicação e, quando acaba essa história, elas têm que ter um dinheiro para poder fazer uma boa universidade, abrir um negócio. Na minha época, a gente se dedicava ao esporte só por amor. Hoje, o alto nível que o Brasil chegou, querendo ser potência olímpica, isso requer coisas que custam muito dinheiro”, conta.
 
A meta neste Pan é superar o desempenho da última edição em Guadalajara, no México. Para isso, a seleção brasileira precisa conquistar mais do que os dois bronzes de Daniele Hypolito, no solo e na trave, em 2011. Os Jogos em Toronto também servirão como preparação para o Mundial de Glasgow, na Escócia, que será disputado em outubro e valerá vaga para as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
 
Com o domínio dos Estados Unidos na modalidade, as brasileiras vão brigar pelo segundo lugar na prova por equipes. Destaque da delegação nacional nos Jogos Olímpicos da Juventude 2014, Flávia Saraiva fará a sua estreia em uma grande competição multiesportiva na categoria adulta. A jovem de 15 anos espera repetir os bons resultados internacionais. “Estou muito empolgada. Quero trazer uma medalha para o Brasil. Estou confiante”, disse.
 
Sobre o desempenho do país, a coordenadora também se mostra confiante. “A gente está com uma equipe muito bem preparada e, se nada acontecer, nós vamos surpreender e disputar com canadenses e mexicanas e apertar um pouco as americanas, para não se sentirem tão tranquilas na competição”, projetou.
 
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Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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