Ministério do Esporte Brasil goleia México no polo aquático e vai à semifinal do Pan
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Brasil goleia México no polo aquático e vai à semifinal do Pan

Embalada pela medalha de bronze conquistada na Liga Mundial, a seleção brasileira de polo aquático masculina segue sua rotina de vitórias nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta quinta-feira (09.07), a equipe do renomado técnico croata Ratko Rudic conquistou o terceiro triunfo seguido na competição ao golear o México por 22 x 9. Somado às vitórias sobre o Canadá, na terça-feira (07.07), por 11 x 9; e sobre a Venezuela, na quarta-feira (08.07), por 22 x 2; o resultado contra os mexicanos garantiu ao Brasil uma vaga na semifinal. A equipe, agora, espera a definição do rival da partida da próxima segunda-feira (13.07), que pode ser Cuba ou Argentina.

Para o goleiro Vinícius Antonelli, a pausa de três dias será crucial para o time descansar e focar no aprimoramento de alguns treinos específicos, como finalização e defesa: "Essas três vitórias foram importantes para nos dar moral. Agora temos esses dias sem jogos para pegarmos pesado nos treinos de ataque e defesa. Tenho certeza de que chegaremos ainda mais preparados para a semifinal", acredita.

Foto: Divulgação CBDAFoto: Divulgação CBDA

Apoiada por investimentos do governo federal, a Seleção masculina de polo aquático ganhou, em janeiro do ano passado, um reforço importantíssimo para a caminhada rumo a 2016: a chegada de Ratko Rudic, dono de seis medalhas olímpicas, quatro delas douradas. A partir daí teve início um trabalho que levou a equipe, no final de junho deste ano, a uma vitória histórica sobre os Estados Unidos na Super Final da Liga Mundial, em Bérgamo, na Itália, e, com isso o time subiu ao pódio para receber a medalha de bronze.

“Sem essa mudança estrutural e sem a vinda do Ratko Rudic dificilmente teríamos chegado tão rápido nesse nível, se é que chegaríamos”, ressalta Felipe Silva, atleta da seleção brasileira.

O capitão Felipe Perrone não escondia a satisfação pela vaga para a semifinal em primeiro do grupo, o que evitou um confronto antecipado com os Estados Unidos que, ao lado do Brasil e do Canadá, são um dos cotados para o pódio em Toronto. “Estamos indo bem. A gente alcançou nosso primeiro objetivo que era terminar como primeiro do grupo. Agora tem a semifinal que é um jogo muito importante para a gente. O nosso sonho do ouro passa por essa semifinal e a partir de agora é começar a focar nessa partida”.

Felipe Silva é outro que destaca a importância de todo o apoio que o time tem recebido para chegar a grandes resultados no cenário internacional. “Estamos tendo as condições de treinamento como as potências mundiais, como têm os norte-americanos, a Austrália... Só temos a agradecer a oportunidade de trabalhar com um treinador que é quatro vezes campeão olímpico e de fazer os intercâmbios. O governo brasileiro tem oferecido para a gente a possibilidade de chegar a essas Olimpíadas (Rio 2016) com toda a estrutura de preparação necessária para representar bem o nosso país”.

Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a CBDA aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. O primeiro passo foi dado com a contratação do técnico croata Ratko Rudic. Também fez parte do projeto a vinda de jogadores estrangeiros. Os dois primeiros nomes sondados foram do croata Josep Vrlic (centro) e do sérvio Soro Slobodan (goleiro), que começaram a defender clubes brasileiros e iniciaram processo de naturalização.
 
O capitão e destaque na estreia do Pan, Felipe Perrone, que defendia a Espanha desde 2005 (foi vice-campeão mundial em 2009), voltou para jogar pela seleção brasileira, que também conta com ouros três naturalizados: o cubano Ives Alonso (centro), o italiano Paulo Salemi (neto de brasileiro, marcador de centro) e o espanhol Àdria Delgado (filho de brasileiro, atacante).
 
O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.
 
Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
 
Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
 
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.
 
Luiz Roberto Magalhães e Carlos Eduardo Cândido
Ascom - Ministério do Esporte

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