Ministério do Esporte Toronto 2015: De olho nas finais, Brasil estreia nos saltos ornamentais
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Toronto 2015: De olho nas finais, Brasil estreia nos saltos ornamentais

Antes da abertura oficial dos Jogos Pan-Americanos em Toronto, no Canadá, quatro brasileiros dos saltos ornamentais disputaram a prova eliminatória de olho nas finais deste sábado (11.07). O Centro Aquático Pan-Americano recebeu a prova masculina do trampolim de 3 metros e a feminina na plataforma de 10 metros. Cesar Castro, Ian Matos, Ingrid Oliveira e Giovana Pedroso saltaram pelo Brasil. Todos são contemplados pelo Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

O primeiro a entrar na água foi Cesar Castro, único medalhista do Brasil na última edição do Pan, em 2011, em Guadalajara. O atleta, principal nome do país, encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. Na avaliação do atleta, o início do torneio foi tranquilo e espera melhorar para brigar pelo pódio. “Comecei bem a prova e no fim caí para terceiro. Agora, tenho tempo para ajustar e ir com tudo para a final. Sei que os adversários têm uma série forte e preciso usar a minha qualidade, a precisão”, analisou.

César Castro encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress) César Castro encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

Os saltos ornamentais receberam nos últimos anos investimentos em estrutura para os atletas no país. Uma casa moderna foi construída para os praticantes do esporte em 2014. O Centro de Excelência de Brasília é referência na modalidade. Além dos trampolins, o local conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas para saltos secos, equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.

Brasiliense, Castro mora e treina dos Estados Unidos, mas acompanha a estruturação do esporte no país. “Estou acompanhando de longe o Centro de treinamento em Brasília. É uma estrutura fenomenal. A cidade tem um equipamento que é igual aos principais locais de treinamentos no mundo”, disse.

O centro foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a Universidade de Brasília (UnB). Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a pasta tem convênios que totalizam mais de R$ 12 milhões, sendo quase R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.

» Conheça a estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB:

No trampolim de 3 metros, o primeiro lugar ficou com o favorito ao ouro, o experiente mexicano Rommel Pacheco, com 466.35. O brasileiro já disputou a final olímpica com o mexicano em Atenas, 2004. O segundo lugar foi do canadense François Imbeau-Dulac, com 406.95. A final será neste sábado (11.07), a partir das 19h (de Brasília). Ian Matos terminou no 13º lugar.

No feminino, Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50, e Ingrid Oliveira na sétima, com 266.70. A jovem Giovana, de 16 anos, gostou da estreia e ressaltou a preparação durante três acampamentos de treinamento em Brasília. “É o único lugar no país que conta com essa estrutura. Lá tem todos os equipamentos fora d’água para aprimoramento técnico”, disse.

Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

Na quarta apresentação de Ingrid Oliveira, a brasileira errou o salto, bateu as costas na água e tirou nota 0. Em seguida, a atleta se recuperou e tirou uma das pontuações mais altas da sua série. A técnica da seleção feminina, Andréia Boehme, explicou que a saltadora está preparando uma série para os Jogos Olímpicos de 2016 e o grau de dificuldade é mais alto. “Ela está treinando esse salto há três semanas. Tiramos um salto de 1.9 de dificuldade e passamos para 2.9. Aqui é a prova mais forte do campeonato, com medalhistas olímpicas e de mundiais, e ela mostrou que pode brigar de igual para igual”, disse.

Breno Barros e Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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