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Brasil vence os dois jogos e estreia bem no vôlei de praia
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 15:41
O vôlei de praia do Brasil estreou com o pé direito, nesta segunda-feira (13.07), no Pan-Americano de Toronto 2015. As duplas masculina e feminina não tiveram dificuldades para vencer Aruba e Nicarágua, respectivamente, no Centro de Voleibol de Playa Chevrolet.
Álvaro Filho e Vítor Felipe seguem na briga pelo ouro e agora encaram os venezuelanos Jackson Henriquez e Jesus Villafañe, amanhã, às 12h, ainda pela fase preliminar do torneio. Duas horas antes, Liliane Maestrini e Carolina Horta pegam as chilenas Pilar Mardones e Francisca Riva.
Acostumados a jogar o Circuito Mundial, Alvinho e Vítor Felipe comemoraram o resultado, mas disseram se sentir aliviados por superarem o peso da estreia. “É sempre complicado (estreia). Estávamos ansiosos, mas preparados. Fizemos uma boa partida e agora é pensar no duelo diante dos venezuelanos”, disse Alvinho. “É gostoso entrar no clima da competição. Demos o primeiro passo, mas precisamos manter o foco”, completou Vítor.
Técnico da dupla brasileira no Pan, Ernesto Vogado lembrou que o torneio em Toronto é importante, pois segue as mesmas regras da Olimpíada no Rio de Janeiro, ano que vem. Ele fez questão de destacar também o investimento do governo federal na modalidade – 11 atletas são contemplados pelo Bolso Pódio, 71 pelo Bolsa Atleta, além de seis convênios com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). “O atleta precisa desse apoio. Hoje, os brasileiros trabalham com um staff completo (nutricionista, fisioterapeuta e psicólogo) e com equipamentos que seguem os mesmos padrões das grandes potências mundiais”, comemorou Vogado.
Mulheres
Ao enfrentar atletas que nem são profissionais na Nicarágua, Lili e Carol se depararam com uma realidade bem diferente da que estão acostumadas. “O Brasil está um passo à frente delas nesse sentido. Claro que o nível técnico, quando não se dedica única e exclusivamente ao esporte, é diferente. Mas não podemos pensar nisso. A nossa missão era entrar na quadra hoje e vencer. Fizemos a nossa parte. Seguimos vivas na competição e agora precisamos superar as chilenas”, comentou Lili.
Ao enfrentar atletas que nem são profissionais na Nicarágua, Lili e Carol se depararam com uma realidade bem diferente da que estão acostumadas. “O Brasil está um passo à frente delas nesse sentido. Claro que o nível técnico, quando não se dedica única e exclusivamente ao esporte, é diferente. Mas não podemos pensar nisso. A nossa missão era entrar na quadra hoje e vencer. Fizemos a nossa parte. Seguimos vivas na competição e agora precisamos superar as chilenas”, comentou Lili.
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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