Ministério do Esporte Brasil vence os dois jogos e estreia bem no vôlei de praia
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Brasil vence os dois jogos e estreia bem no vôlei de praia

O vôlei de praia do Brasil estreou com o pé direito, nesta segunda-feira (13.07), no Pan-Americano de Toronto 2015. As duplas masculina e feminina não tiveram dificuldades para vencer Aruba e Nicarágua, respectivamente, no Centro de Voleibol de Playa Chevrolet.

Álvaro Filho e Vítor Felipe seguem na briga pelo ouro e agora encaram os venezuelanos Jackson Henriquez e Jesus Villafañe, amanhã, às 12h, ainda pela fase preliminar do torneio. Duas horas antes, Liliane Maestrini e Carolina Horta pegam as chilenas Pilar Mardones e Francisca Riva.
 
(Washington Alves/Exemplus/COB)(Washington Alves/Exemplus/COB)
Acostumados a jogar o Circuito Mundial, Alvinho e Vítor Felipe comemoraram o resultado, mas disseram se sentir aliviados por superarem o peso da estreia. “É sempre complicado (estreia). Estávamos ansiosos, mas preparados. Fizemos uma boa partida e agora é pensar no duelo diante dos venezuelanos”, disse Alvinho. “É gostoso entrar no clima da competição. Demos o primeiro passo, mas precisamos manter o foco”, completou Vítor.
 
Técnico da dupla brasileira no Pan, Ernesto Vogado lembrou que o torneio em Toronto é importante, pois segue as mesmas regras da Olimpíada no Rio de Janeiro, ano que vem. Ele fez questão de destacar também o investimento do governo federal na modalidade – 11 atletas são contemplados pelo Bolso Pódio, 71 pelo Bolsa Atleta, além de seis convênios com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). “O atleta precisa desse apoio. Hoje, os brasileiros trabalham com um staff completo (nutricionista, fisioterapeuta e psicólogo) e com equipamentos que seguem os mesmos padrões das grandes potências mundiais”, comemorou Vogado.
 
Mulheres
Ao enfrentar atletas que nem são profissionais na Nicarágua, Lili e Carol se depararam com uma realidade bem diferente da que estão acostumadas. “O Brasil está um passo à frente delas nesse sentido. Claro que o nível técnico, quando não se dedica única e exclusivamente ao esporte, é diferente. Mas não podemos pensar nisso. A nossa missão era entrar na quadra hoje e vencer. Fizemos a nossa parte. Seguimos vivas na competição e agora precisamos superar as chilenas”, comentou Lili.
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla