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Prata no levantamento de peso do Pan, Mateus Gregório agora é atleta da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 17 Julho 2015 14:55
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Dos oito atletas que tiveram seu nome publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (17.07), aprovados para receber Bolsa Pódio, Mateus Gregório Machado, do levantamento de peso, acaba de retornar dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com a medalha de prata da categoria 105 kg. Além do atleta do Pinheiros, agora também fazem parte do programa Luísa Nunes e Maria Eduarda Micucci, do nado sincronizado; Josiane Lima (categoria 62 kg) e Talisca Reis (53 kg), do taekwondô; Juliana da Silva e Larissa Maestrini, do vôlei de praia (Juliana faz dupla com Maria Elisa e Larissa com Talita) e Darlan Romani, do atletismo.
![Foto: COB](/images/noticias/PanAmericanoToronto2015/1Levantamento_Peso_Mateus_Gregorio_COB.jpg)
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Em Toronto, para a medalha de prata o brasileiro levantou 175 kg no arranco (quando a barra é jogada para o alto de uma vez) e 202 kg no arremesso (com parada no peito), total de 377. O venezuelano Jesús González Barríos somou 385, para o ouro, e o colombiano Jorge Arroyo Valdez, 375, para a medalha de bronze. Os três são conhecidos e amigos. Nas competições nas Américas intercalam posições.
Mas Mateus Gregório diz que em treino já tem como melhores marcas 185 kg e 215 kg (400), o que daria para ficar entre os dez primeiros de sua categoria no Mundial de Houston, nos Estados Unidos, que será de 20 a 29 de novembro. Essa é uma primeira meta, porque até os Jogos Olímpicos do Rio 2016 “tem muita preparação ainda”.
Para o atleta do Pinheiros, em São Paulo, este será o terceiro Mundial, depois de Wroclaw 2013, na Polônia, e Almaty 2014, no Cazaquistão. No primeiro, aos 20 anos, diz que não foi muito bem, mas melhorou no ano passado. “Mundial é muita coisa, porque estão os melhores da Europa e porque a pressão também é muito maior”, lembra.
Foto: COB
Treinando com o cubano Luis López, Mateus Gregório diz que é preciso aprimorar a técnica, conseguir mais força, mas também trabalhar muito a cabeça: “É preciso muita, muita concentração. E garra também”.
Além da concentração, experiência e maturidade são fundamentais no levantamento de peso. O campeão olímpico em Londres 2012, Oleksiy Torokhtiy, da Ucrânia, 26 anos, venceu com 412 na soma do arranco e arremesso; a prata ficou com o iraniano Navab Nasirshelal, com 411; e o bronze, com o polonês Bartiolomiej Bonk, com 410.
Para Mateus Gregório, sua vida como atleta “vai melhorar muito”, passando a fazer parte da Bolsa Pódio. “Posso investir em alimentação, em suplementos. E também penso em fazer mais campings fora do país. Sempre pensei nisso. Já fiz alguns com meu dinheiro, no Equador, onde o Luis López tem família. Mas posso ir também para os Estados Unidos, para a Europa. Se tivesse uma base de treinamento na Rússia seria perfeito.”
Para o atleta do Pinheiros, em São Paulo, este será o terceiro Mundial, depois de Wroclaw 2013, na Polônia, e Almaty 2014, no Cazaquistão. No primeiro, aos 20 anos, diz que não foi muito bem, mas melhorou no ano passado. “Mundial é muita coisa, porque estão os melhores da Europa e porque a pressão também é muito maior”, lembra.
![Foto: COB](/images/noticias/PanAmericanoToronto2015/2Levantamento_Peso_Mateus_Gregorio_COB.jpg)
Treinando com o cubano Luis López, Mateus Gregório diz que é preciso aprimorar a técnica, conseguir mais força, mas também trabalhar muito a cabeça: “É preciso muita, muita concentração. E garra também”.
Além da concentração, experiência e maturidade são fundamentais no levantamento de peso. O campeão olímpico em Londres 2012, Oleksiy Torokhtiy, da Ucrânia, 26 anos, venceu com 412 na soma do arranco e arremesso; a prata ficou com o iraniano Navab Nasirshelal, com 411; e o bronze, com o polonês Bartiolomiej Bonk, com 410.
Para Mateus Gregório, sua vida como atleta “vai melhorar muito”, passando a fazer parte da Bolsa Pódio. “Posso investir em alimentação, em suplementos. E também penso em fazer mais campings fora do país. Sempre pensei nisso. Já fiz alguns com meu dinheiro, no Equador, onde o Luis López tem família. Mas posso ir também para os Estados Unidos, para a Europa. Se tivesse uma base de treinamento na Rússia seria perfeito.”
Denise Mirás