Ministério do Esporte Brasil estreia neste sábado no Mundial de Handebol Feminino, na Sérvia
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Brasil estreia neste sábado no Mundial de Handebol Feminino, na Sérvia

Foto: Divulgação/Photo&grafiaFoto: Divulgação/Photo&grafiaDepois de chegar muito perto de conquistar uma medalha no Mundial de São Paulo, em 2011, e nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, a Seleção Brasileira feminina de handebol inicia, contra a Argélia, neste sábado (07.12), a disputa do Campeonato Mundial da Sérvia, competição que vai até o dia 22. A delegação viaja nesta quinta-feira (05.12) para a cidade de Nis, onde serão travados os confrontos do Grupo B, que tem, além do Brasil, a China, a Sérvia, o Japão e a Dinamarca. Quatro países se classificam para a fase seguinte.

A reta final de preparação da equipe foi na cidade de Maria Enzersdorf, na Áustria, do clube Hypo Nö, onde joga a maioria das brasileiras da Seleção. Para o técnico Morten Soubak, que já se considera um “dinamarquês-baiano”, a classificação do Brasil para a fase seguinte é algo que “nem tem discussão”. Entretanto, a segunda fase será especialmente difícil, porque sua equipe cruzará com adversárias do chamado “grupo da morte” do Mundial: Montenegro, França, Coréia do Sul e Holanda.

Seja como for, o Brasil chega ao Mundial da Sérvia com o respeito conquistado nos últimos dois anos, fruto de resultados como o quinto lugar do Mundial 2011 em São Paulo e o sexto lugar dos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

No ginásio do Ibirapuera a vitória sobre a França, então vice-campeã mundial, foi histórica. Mas a Seleção acabou perdendo a chance de ir às semifinais com a derrota diante da Espanha por um gol, a 15 segundos do fim da partida (26 x 27). No Parque Olímpico de Londres, as brasileiras fecharam em 13 x 9 o primeiro tempo contra a Noruega, campeã mundial (e que depois seria bicampeã olímpica), mas permitiram a virada e perderam por 19 x 21.

O desempenho do Brasil em Londres nesses torneios rendeu prestígio ao treinador da Seleção feminina. Morten foi eleito o terceiro melhor técnico do mundo em 2011 e o segundo melhor do planeta em 2012 (perdendo apenas para Thorir Hergeirsson (o técnico da Noruega). Para completar o bom momento do país, a ponta-esquerda Alexandra Nascimento foi eleita a melhor jogadora do mundo em 2012.

Menos treinos, mas intensidade
Para este Mundial, Morten tem sua base olímpica (dez jogadoras) mesclada com jogadoras mais novas, mas experientes — a maioria das “selecionáveis” atua em clubes da Europa.

“A preparação foi diferente dos Jogos de Londres, porque os Mundiais ficam no meio da temporada europeia (que é interrompida, a cada dois anos, em dezembro). A grande diferença é o tempo mais curto para o trabalho. Em compensação, as jogadoras vêm com volume de jogo, porque estão disputando as ligas nacionais. O que precisamos é dosar bem os treinamentos, para o grupo estar pronto na hora H. Assim, fizemos menos amistosos e treinos, que em compensação foram mais intensos, mais próximo do nível dos jogos que faremos”, analisa o técnico.

Morten diz que também aproveita o ano para dar chances às jogadoras mais novas. Contudo, a equipe segue basicamente com o mesmo padrão físico e técnico, mas treinando para um jogo mais rápido. Como seria, então, a preparação psicológica de um grupo que “bateu na trave” para medalhas nas duas últimas competições mais importantes do mundo?

“Não é para ninguém ficar tranqüilo. Pelo contrário. Nossa lição é tentar fazer melhor. Identificar o que aconteceu e melhorar para o mata-mata. São situações que encontramos, dentro e fora da quadra, que precisamos ter claras, definidas, para ‘a bola entrar’ e não bater na trave de novo.”

Depois de enfrentar a Argélia no sábado (07.12), às 15h de Brasília (com transmissão pelo Esporte Interativo), os jogos do Brasil são contra China (8.12), Sérvia (10.12), Japão (11.12) e Dinamarca (13.12).

O Brasil na Sérvia:
Goleiras - Bárbara Arenhart (Hypo Nö - Áustria) e Mayssa Pessoa (HK Dínamo Volgograd - Rússia).

Armadoras - Amanda Claudino de Andrade (Supergasbras/UNC/Concórdia-SC), Deonise Fachinello Cavaleiro (Hypo Nö - Áustria), Eduarda Amorim (Gyori Audi ETO - Hungria) e Karoline Helena de Souza (Team Tvis Holstebro - Dinamarca).

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Hypo Nö - Áustria), Deborah Hannah Pontes Nunes (Metodista/São Bernardo-SP e Mayara Fier de Moura.

Pontas - Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo Nö - Áustria), Fernanda França da Silva (Hypo Nö - Áustria), Samyra Pereira da Silva Rocha (Mios Biganos Handball - França) e Mariana Costa (Team Vendyssel - Dinamarca).

Pivôs - Daniela de Oliveira Piedade (Rokometni Klub Krim - Eslovênia), Elaine Gomes Barbosa (Força Atlética-GO) e Fabiana Carvalho Diniz (Hypo Nö - Áustria).

Denise Mirás
Foto: Divulgação/Photo&grafia
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla