Ministério do Esporte Convênios com o Ministério são "um sinal dos bons tempos", diz presidente do Tijuca
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Convênios com o Ministério são "um sinal dos bons tempos", diz presidente do Tijuca

Passa de R$ 1 milhão o total de recursos repassados pelo Ministério do Esporte ao Tijuca Tênis Clube, do Rio de Janeiro, para estruturar dois centros de treinamento técnico - de natação e de nado sincronizado - e um de condicionamento físico. São três convênios resultantes de chamada pública para entidades privadas aberta em 2012.
 
Segundo Paulo Maciel, presidente do Tijuca, "até onde sei, pela primeira vez na história o nado sincronizado de um clube foi beneficiado pelo Ministério". Um dos convênios, de cerca de R$ 380 mil, foi para aquisição de aparelhos de musculação para a academia do conjunto aquático, onde treinam atletas da natação, do nado sincronizado e do polo aquático, e que também atende atletas de tênis, basquete e vôlei, de todas as categorias.
 
"Nosso nado sincronizado, aliás, é um dos melhores aqui no Rio. Temos as gêmeas, a Bia e a Branca, que participaram da comemoração pelo 98º aniversário do clube há poucos dias, e foi uma festa. As irmãs são ídolos para as crianças."
 
Além dos recursos para a academia, o Tijuca teve aprovados outros dois projetos, um de cerca de R$ 220 mil para o CT de nado sincronizado e outro de R$ 400 mil para o CT de natação.
 
"Up grade" para o futuro
 Além da estrutura, dos aparelhos e dos uniformes, os atletas do nado sincronizado - das categorias infantil A e B, juvenil, júnior e sênior - contam com três técnicos e uma professora de balé. Para a natação, os técnicos contratados foram cinco, para as categorias mirim, petiz, infantil, juvenil e sênior.
 
Apenas nas categorias de base são 1.340 crianças, segundo o dirigente. "Tenho muito gosto de trabalhar com desenvolvimento de atletas. Se fosse para trabalhar com o alto rendimento, o nosso clube não 'segurava?. Mas pensamos em 2016 e também para 2020. As gêmeas Bia e Branca, por exemplo, que são um espelho para as garotas, foram criadas aqui. O nado sincronizado quase acaba, no Rio de Janeiro, mas conseguimos manter uma luzinha aqui no Tijuca."
 
Esses convênios com o Ministério são "um sinal de bons tempos", segundo o dirigente. "Com o apoio, podemos conseguir um "up grade" para termos grandes atletas no futuro", observa Paulo Maciel. Em 2011, por meio de dois outros convênios, o clube já havia contado com R$ 340 mil para estruturação de equipes de vôlei e basquete. "O que precisaríamos, agora, é ter a continuidade desses convênios, para manter o que foi estruturado."
 
'Nascidas? no clube
"Nós praticamente nascemos no Tijuca. Estamos no nado sincronizado desde os três anos de idade", conta Bia Feres, que, ao lado da irmã, Branca, aos 25 anos virou "madrinha" das equipes de base do clube. "A gente brinca que eu tenho as minhas 'filhas? e a Branca tem as dela! Elas nos chamam de mãe, de titia..." Bia lembra que ela e a irmã são "de um clube que não tem futebol e sempre incentivou muito os esportes olímpicos". Para a atleta, as duas fazem parte de uma geração que conseguiu fazer o nado sincronizado mais conhecido.
 
Agora, Bia está voltando de uma fratura no punho direito. "Já estou melhor e estamos nos preparando para competir, treinando a rotina técnica e a livre. Da livre, só vou dizer que é bem bacana, uma dança contemporânea dentro da água. Mudamos a 'cara quadrada? do nado sincronizado. Está bem diferente."
 
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Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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