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Seleção de luta olímpica vai ao Mundial da Hungria com apoio do Ministério do Esporte

A primeira medalha da luta olímpica brasileira em um Campeonato Mundial é o objetivo da delegação que já está em Budapeste, na Hungria, para as disputas que começam nesta segunda-feira (16.09) e vão até o outro domingo (22.09). O torneio será realizado seguindo as novas regras aprovadas durante a 125ª assembleia-geral do Comitê Olímpico Internacional (COI), que manteve a modalidade no programa das Olimpíadas.

A luta olímpica teve de concorrer com o beisebol/softbol e o squash para figurar nos Jogos Olímpicos de 2020 e de 2024. O COI decidiu na semana passada, em Buenos Aires, que a modalidade, disputada desde a Antiguidade, será mantida nas Olimpíadas.

Para os Jogos do Rio 2016, o Ministério do Esporte mantém convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) que, somente em 2013, somam R$ 5.467.209,00. São recursos para a compra de tapetes que serão distribuídos por centros de treinamento, além de aparelhagem para departamentos do Centro Nacional de Alto Rendimento, no Rio de Janeiro, que conta com comissões técnicas e equipes de ciências do esporte.

O presidente da CBLA, Roberto Leitão, não acreditava que a luta olímpica pudesse ser retirada das Olimpíadas. "Claro que comemoramos, e muito, depois do nervosismo, da preocupação. Mas, no fundo, eu achava que havia sido uma forma de pressão, de puxar as orelhas dos dirigentes para que se fizessem mudanças e se estabelecessem metas. E foi o que aconteceu."

A Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA) se propôs a ampliar o número de categorias femininas, a montar mais comissões e a dar independência ao comitê de arbitragem. Também decidiu modernizar a modalidade, com a instalação de jogos de luzes nas disputas e a utilização das mídias sociais para maior comunicação com o público.

As mudança nas regras pretendem dinamizar a luta olímpica, com o aumento no número de punições contra a passividade nas disputas e a garantia de mais pontos para os atletas que provocam quedas dos adversários. "O plano foi aprovado. E as novas regras foram implantadas para 'ontem', já neste Mundial da Hungria", explica Leitão.

Seleção Brasileira
Em Budapeste, o Brasil terá nove atletas. Os técnicos são Pedro García (equipe feminina), Ángel Aldama e Daniel "Pirata" Malvino.

A equipe feminina tem Joice Silva (foto), da categoria 59kg; Laís Nunes (63kg); Gilda Oliveira (67kg); e Aline Ferreira (72kg). As mulheres competem apenas na modalidade livre, em que é permitido usar as pernas para aplicar golpes, ao contrário da greco-romana.

A equipe masculina tem Adrian Jaoude, da categoria 84kg, modalidade livre; Juan Bittencourt (96kg, livre); Diego Romanelli (60kg, greco-romana); André Feitosa (66kg, greco-romana); e Antoine Jaoude, autorizado a competir com recursos próprios, na categoria 120kg, livre.

Segundo Roberto Leitão, são as garotas que têm mais chance de trazer a inédita medalha da luta olímpica para o Brasil. "Além de as mulheres estarem apresentando melhores resultados, a disputa internacional da categoria feminina é recente. Em Olimpíadas, a estreia foi apenas em Atenas, em 2004. Assim, as condições estão mais igualadas, se compararmos à categoria masculina, com países que já têm muita tradição."

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Denise Mirás
Foto: Divulgação/CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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