Ministério do Esporte Em Brasília, Seleção Brasileira vence Uruguai no Super Desafio de Basquete
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Em Brasília, Seleção Brasileira vence Uruguai no Super Desafio de Basquete

Foto: Gaspar Nobrega/InovafotoFoto: Gaspar Nobrega/InovafotoRepresentando o Ministério do Esporte, visto que o ministro George Hilton está no Canadá devido aos Jogos Parapan-Americanos, o secretário executivo Ricardo Leyser acompanhou o duelo entre Brasil e Uruguai, válido pelo Super Desafio de Basquete, no Ginásio Nilson Nelson, neste sábado (08.08). Após duas prorrogações, o time nacional dirigido por Rubem Magnano superou os rivais por 83 x 81.
 

Leyser foi acompanhar uma das modalidades que recebeu fortes investimentos do Ministério do Esporte nos últimos anos. Após a vitória da equipe, o secretário almoçou juntamente com os atletas, comissão técnica e dirigentes da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Durante a refeição, Leyser fez um discurso mostrando o apoio do governo federal à modalidade.
 

O secretário recebeu uma camisa autografada por todos os atletas e falou sobre o trabalho do Ministério para alavancar a modalidade. “Acabamos de liberar um recurso para a modalidade, porque  acompanhamos e vimos, no Pan e nesse amistoso, que o time passa por uma renovação e estamos apoiando para que o basquete masculino siga brilhando por mais uns dez, vinte anos. Vivemos uma fase de renovação e temos que substituir à altura”, destacou, referindo-se aos sete milhões de reais repassados na quarta-feira passada.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)
 

Além disso, Leyser lembrou da importância de um dos programas da pasta, a Lei de Incentivo ao Esporte. “É bom mostrar para os atletas o investimento que fazemos, muitos deles nem sabem. Por isso, foi importante falar com eles no almoço. Se a gente olhar esse jogo aqui, a quadra, a tabela, o placar foram construídos pelo Ministério. O Bradesco investe utilizando a Lei de Incentivo ao Esporte. Ou seja, nossa presença é muito grande nessa modalidade e em tantas outras”, detalhou.
 

Presidente da CBB, Carlos Nunes, lamentou a perda do patrocínio da Eletrobrás e disse que graças ao governo federal a equipe consegue viajar, assim como foi para o Pan de Toronto e trouxe a medalha de ouro. “Perdemos uma verba de R$ 21 milhões com a saída deste patrocinador. Então, sem o apoio do Ministério, a modalidade estaria falida. Seria impraticável”, disse.
 

Um  dos destaques da seleção, o ala-pivô, Marquinhos também exaltou o investimento, lembrando também dos recursos “individuais”, como o Bolsa-Atleta. “Esse apoio é muito bem vindo. Nós, atletas, somos muito gratos ao Ministério, pois nos ajuda em nossa preparação. Sem local adequado pra treinar, o cara pode ter o dom, mas não consegue desenvolver, evoluir”, destacou o jogador do Flamengo.
 

O técnico da seleção, Rubem Magnano, diz que desde quando assumiu o comando do time brasileiro nunca faltou nada, mesmo com perda de patrocinadores. “Sempre tive tudo o que pedi desde que assumi a seleção, desde estrutura a outros fatores. E isso tudo se deve à força que o Ministério nos dá. Espero que continue assim, pois o governo nunca nos abandonou e juntos faremos um bom caminho”, disse o argentino.

(Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto)(Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto)
 

Jogo e briga por vaga Olímpica

A atuação da seleção brasileira não foi a esperada pelo fato de ter um time muito superior ao uruguaio, em termos de nomes em quadra, mas venceu. Esteve atrás do placar durante a maior parte do tempo, mas com Marquinhos, Rafael Luz, inspirados, Olivinha, aguerrido e Augusto dando shows de tocos e rebotes, tomando conta do garrafão, conquistou a vitória e decide neste domingo (09) contra a Argentina.
 

A respeito do desempenho abaixo do esperado, Marquinhos justificou: “Estamos treinando juntos há apenas três dias. É normal. Vamos evoluir. Se depender do que formos fazer na quadra, estaremos no Rio 2016”, disse. lembrando que o Brasil pode ficar fora dos Jogos devido a uma dívida da CBB junto à Federação Internacional de Basquete (Fiba).
 

Magnano não quer fazer discurso pedindo vaga nas Olimpíadas pelos bastidores. “Minha função é treinar a equipe e meu apelo será com resultados. Fomos ouro nos Jogos Pan-Americano. No fim do mês, faremos um excelente campeonato na Copa América. Minha parte é essa. Aí veremos os critérios que serão adotados. Pode ser que mesmo campeões no México (Copa América), a vaga não venha. Mas faremos nossa parte sempre”, disse Magnano.  
 

Petronilo Oliveira

Ascom - Ministério do Esporte
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