Ministério do Esporte A um ano dos Jogos Paralímpicos, atletas abrem desfile de 7 de setembro
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A um ano dos Jogos Paralímpicos, atletas abrem desfile de 7 de setembro

O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)

Os atletas paralímpicos Adriele de Moraes, Aniceto Antônio dos Santos e Ariosvaldo Fernandes da Silva participaram, nesta segunda-feira, do desfile de 7 de setembro, em Brasília. Em 2015, o feriado do Dia da Independência do Brasil marca, também, a contagem regressiva de um ano para o Jogos Paralímpicos do Rio 2016 e, por isso, coube aos desportistas a honra de carregar o fogo simbólico da Pira da Pátria e apresentá-lo à presidenta da República, Dilma Rousseff, na abertura da solenidade.

Durante todo o trajeto de aproximadamente dois quilômetros, entre o Ministério da Justiça e a rodoviária do Plano Piloto, os atletas foram muito aplaudidos pelo público de cerca de 30 mil pessoas (segundo a Polícia Militar). O maratonista Aniceto dos Santos, quarto colocado na prova dos 1.500m nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, falou sobre o valor da data festiva.

“É muito importante, é uma troca de carinho. A gente sente que o povo brasileiro incentiva muito os atletas e, como estamos vindo de uma competição que repercutiu no mundo inteiro, a gente sente que o pessoal gosta e apoia bastante”, declarou o atleta, que se emocionou ao carregar a tocha simbólica. “Foi uma emoção legal, me senti importante para caramba por poder ter participado e poder carregar o fogo. Não é tanto quanto ganhar uma medalha, mas representar um símbolo brasileiro é muito emocionante também”, afirmou.

Para o medalhista de prata nas provas de velocidade para cadeirantes dos 100m e 400m do Parapan, Ariosvaldo Fernandes, o Parré, o dia de hoje será inesquecível. “Essa vai ser uma data que vai ficar marcada. Foi muito bom participar do evento, melhor ainda sendo na contagem regressiva de um ano para os Jogos de 2016. Estou muito feliz por ter participado, já que meu grande projeto para este ano é a preparação para as Paralimpíadas”, ressaltou. Durante o desfile, Parré foi ainda o responsável por declamar as palavras solenes que apresentam o fogo simbólico à presidenta.

A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do PlanaltoA presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do Planalto

Campeã do Parapan de Toronto no salto em distância, Adriele de Moraes já projeta desfilar novamente no próximo ano, desta vez com uma medalha diferente. “Para mim foi uma emoção grande. Foi a primeira vez que participei e espero estar no ano que vem aqui também, mas com a medalha paralímpica”, almejou.

Para a treinadora de Adriele, Andrea Raulino, a experiência de proximidade com o público é positiva para os desportistas. “Achei muito interessante. O público participou bastante e eu, enquanto técnica, me senti muito feliz pelo fato das pessoas prestigiarem os feitos dos nossos atletas. É uma luta grande deles e aqui eles estão sendo valorizados”, destacou.

Os três atletas, agora, voltam suas atenções para o Mundial Paralímpico de Atletismo, que será disputado entre os dias 21 e 31 de outubro, em Doha, no Catar e que será uma prévia do que a modalidade verá na capital fluminense no ano que vem.
Para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016 são esperados 4.350 atletas, de 178 países, que disputarão 528 provas com medalhas. Nos últimos Jogos, em Londres 2012, o país conquistou 43 medalhas e concluiu sua participação em 7º lugar no quadro geral de medalhas. Nos Jogos do Rio de Janeiro, a meta do Brasil é terminar entre os cinco primeiros.

Pedro Ramos
Ascom - Ministério do Esporte
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