Ministério do Esporte Campanha #GritodePaz faz ação no clássico Flamengo e Vasco no Maracanã
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Campanha #GritodePaz faz ação no clássico Flamengo e Vasco no Maracanã

Em um Maracanã cheio para acompanhar o clássico entre Flamengo e Vasco pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro ocorreu uma nova ação da campanha Grito de Paz, lançada pelo ministro do Esporte, George Hilton, desde quando assumiu a pasta no início do ano. Com o apoio da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg), o momento é de conscientização, usando as próprias organizadas para erguerem bandeirões com a #Grito de Paz e convencer seus membros de que a briga não é a solução.

Neste domingo (27), quem deixou um dos palcos mais importantes do futebol mundial em alta foi a paz. A ação de levantar as bandeiras foi iniciada após o lançamento de um hotsite específico para acabar com a violência dentro das praças esportivas (www.esporte.gov.br/gritodepaz), ferramenta idealizada pelo Ministério do Esporte, no dia 21 de setembro, quando é comemorado o Dia Internacional da Paz.

Além do Vasco, vencedor do confronto por 2 x 1, de virada – com gols de Rodrigo e Nenê,  Emerson abriu o placar para o Flamengo –, quem ficou feliz com a tranquilidade para transitar ao redor do Maracanã antes do jogo foram os torcedores. Vascaína, Evelyin Santos, estudante, de 17 anos, elogiou a campanha. “Para quem quer vir ao estádio com a família toda é muito importante essa campanha. Estádio com criança fica mais bonito. Acho uma boa ideia do Ministério do Esporte, pois violência é para pessoas ignorantes. A rivalidade tem que ser só dentro de campo e em brincadeiras com os amigos”, comentou.

Com 16 anos, o também vascaíno Nathan Jardim, foi acompanhado de familiares que torciam para os dois clubes cariocas e fez uma colocação importante a respeito da violência nos estádios: “Isso é uma agressão contra a gente que está para torcer. Temos que aprender e imitar outros países. A gente deveria fazer a lei funcionar assim como na Inglaterra. Tirar a PM dos estádios e botar segurança privada, pois normalmente a segurança privada possui mais conhecimento de saber como se comportar para evitar brigas dentro dos estádios”.

Casais rivais apenas na torcida
Ainda fora do Maracanã, os namorados Vágner Luiz, 20 anos, vascaíno e a flamenguista, Rafaela Capoti, também 20 anos, circulavam tranquilamente ao redor do estádio. “Acabar com a violência é fundamental. Não só nos estádios. Tem que ser em qualquer lugar. A violência está tomando conta de tudo. É importante a repressão da polícia. Estamos juntos e até agora não houve problema. Que seja assim sempre para podermos vir mais vezes juntos”, disse Vágner, e Rafaela complementou: “Na época do velho Maracanã era pior, mais desorganizado. Hoje está mais separado. Passei pela torcida do Vasco, escutei umas brincadeiras, mas nada de violência. Já estamos melhorando. A violência pelo menos no estádio e proximidades está bem menor”, acredita.

Já dentro do Maracanã no setor misto, o casal Gabriel Medeiros e Samira Siqueira celebraram o fato de existir um setor em comum no estádio. “É bom incentivar o pessoal sair de casa sem medo. Eu mesmo deixei de vir por um tempo até mesmo com a perda de alguns amigos devido à violência. Voltei hoje porque ela pediu para eu vir com ele”, diz o cruzmaltino Gabriel. Samira foi mais enfática: “Temos que ser mais humanos e menos intolerantes. Não só nos estádios. Em toda a nossa vida”, opinou Samira.

Visão do ministro
No dia do lançamento, após reunir-se com quinze membros de diversas torcidas organizadas de todo o país, o ministro George Hilton falou sobre a campanha. “A gente sabe que a violência não acaba da noite para o dia, mas a criação desse hotsite serve para nos ajudar nessa fase de conscientização das pessoas e nada melhor que a Anatorg para nos apoiar na disseminação da campanha. Queremos acabar com esse estereótipo criado de que membro de torcida organizada é delinquente, bandido. Não podemos generalizar. Até porque são eles quem fazem o espetáculo nos dias dos jogos. Por outro lado, não podemos tolerar a violência e sou totalmente a favor de punição quando isso, infelizmente, ainda ocorrer”, discursou.

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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