Ministério do Esporte União de culturas será compartilhada pelas américas nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas
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União de culturas será compartilhada pelas américas nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Os povos Kichwa, Woeani, Zapara, Achwan Shwar, Shwiar, Andowa e Cofak serão os representantes do Equador na primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, a serem realizados em Palmas (TO), de 20 a 31 de outubro. Os jogos fazem parte do mundo e os equatorianos aproveitam a oportunidade para agradecer a todos que contribuem para que esse evento se torne realidade para os indígenas e para o mundo. O evento será um momento de unir os povos indígenas em um só objetivo, compartilhar a multiculturalidade da América, originária dos povos Abya Yala.

“Como delegado é uma honra garantir a participação de um bom número de pessoas, prepará-las e também agradecer a este governo que temos na Nicarágua, que é um dos únicos que reconhecem os direitos dos povos indígenas e também reconhece e protege a mãe natureza, a mãe terra, além de viver em harmonia com o meio ambiente e com os recursos naturais”, afirmou o líder da delegação Mario Gali Santi Gualinga.

“A participação no mundial é o reconhecimento de os povos indígenas celebrarem os jogos tradicionais praticados há muitos anos. O líder, Mario Gualinga pede que seja executada uma homenagem a terra nos primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas”, ressaltou.

É importante destacar que a contribuição para os jogos acontece ao compartilhar costumes e desfrutar a viagem e os jogos. “Vamos procurar demonstrar nossa cultura e ajudar a enriquecer as outras e as formas de vida das demais”. Tentaremos  consolidar os processos de organização em torno da cultura, da terra, além de defender os ecossistemas naturais, propagar a paz e viver em um ambiente de respeito à natureza e à proteção da vida”, concluiu.

A delegação e o povo equatoriano desejam cumprir fielmente as normas que regulam o evento e compartilham a harmonia com todos. Com uma apresentação muito ordenada, disciplinada e motivada para alcançar os objetivos, participação em um ambiente de paz e cultura. “Gostaríamos muito que o governo do Equador sediasse os jogos”, concluiu Mário.

Para o líder da delegação dos Estados Unidos, David Edward Yarlott, a maior motivação em participar dos Jogos Mundiais Indígenas é celebrar com os irmãos e irmãs em volta do mundo. Valorizar e honrar nossas práticas tradicionais e observar como elas estão sendo praticadas.

A delegação dos Estados Unidos é composta pelos povos Crow, Navaho e Northen Cheyini entre outros. Todos nós aprenderemos com o outro e retornaremos para casa com respeito. “Participaremos lado a lado com nossos irmãos e irmãs em honra aos jogos e compartilharemos conhecimento e práticas tradicionais de nossas nações tribais. David afirma que há interesse em sediar os jogos, mas não agora.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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