Ministério do Esporte Brasileiro de tênis de mesa: Com dez medalhas parapan-americanas, final da Classe 10 foi atração nas Equipes de Clubes Paralímpicas
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Brasileiro de tênis de mesa: Com dez medalhas parapan-americanas, final da Classe 10 foi atração nas Equipes de Clubes Paralímpicas

(Divulgação)(Divulgação)
No primeiro dia de jogos do Campeonato Brasileiro Sanei de Verão, em Lauro de Freitas (BA), as equipes de clubes paralímpicas proporcionaram jogos de nível alto – fato comprovado pelo incrível número de dez medalhas parapan-americanas ‘presentes’ na final da Classe 10.  
 
Esta era a soma de todas as medalhas conquistadas em Toronto pelos finalistas em solo baiano: Carlos Carbinatti, Diego Moreira, Luiz Filipe Manara – campeões brasileiros e representantes do Frantt-Tibhar/Café Morro Grande/Selam/Piracicaba-SP –, Claudio Massad e Paulo Salmin – jogando pela Associação Nova Era-SP, que ainda contava com Alexandre Caldeira. Na decisão, vitória de Piracicaba por 3 partidas a 0. “Mais uma vitória contra adversários fortes, três jogos difíceis, de bom nível e precisamos de bastante concentração. Mostramos de novo que estamos fazendo um trabalho certo, que estamos conseguindo evoluir e apresentar bons resultados”, afirmou Diego, primeiro a vencer no duelo, diante de Claudio.
 
Ao lado de Carbinatti, ele já havia conquistado o Campeonato Brasileiro de Inverno, tanto individual como de duplas, e recebeu os elogios de seu companheiro de treinos e seleção brasileira. “Pra mim o jogo mais importante foi o primeiro, vencido pelo Diego diante do Claudio. Eu e Paulinho é um jogo caseiro (risos), hoje ele engrossou mas geralmente eu levo um pouco de vantagem. Nas duplas hoje deu tudo certo, as bolas entraram e conseguimos vencer”, destacou Carlos, referindo-se também ao segundo e terceiro triunfos da equipe.
 
Manara, que não chegou a ir à mesa na competição, admitiu o sentimento ‘contraditório’, já que todos eles haviam viajados juntos para os Jogos Parapan-Americanos, em agosto, e ele, Diego, Carlos e Paulo treinam diariamente na sede da seleção brasileira paralímpica andante, em Piracicaba. “É uma sensação diferente, porque a gente treina junto. Não tem uma rivalidade, é difícil até de torcer para o seu time. Mas nós somos profissionais, cada um honrou a camisa do clube aqui e o título ganha mais valor quando você encara adversários tão fortes quanto eles”, resumiu.
 
A APCEF Manaus-AM, de Basilio Oliveira e Alexandre Alfon, assim como a FME Criciúma/Yasaka-SC, de Felipe Formentin, Ramon da Silva e Eric Reis, ficou com a medalha de bronze.
 
Na Classe 9, o Centro Social Chinês/Superar/Butterfly/Indaiatuba-SP – composto por Carlo Michell, Mario Lucio Pires, Nilson Oliveira e Kaíque - ficou com o ouro, superando a Associação Cearense de Tênis de Mesa-CE, que teve George Araújo, Francisco Melo, Reginaldo Gomes e João Neto. ADM Petrópolis-RJ (Flávio Seixas, Mario Costa e Marcelo Pereira) e Jundiaí Clube-SP (Lucas Grilo e Bruno Kazuo) ficaram em terceiro lugar.
 
Já na Classe 5, a Associação Cearense de Tênis de Mesa-CE foi a equipe campeã. Francisco Sales, Airton Rocha e Jean Carlo Padilha venceram por 3 partidas a 1 a APMDFESP-SP, de Wladimir Menezes, Renato Santos, Alexandre Araújo e Ivanildo Freitas. A ADFP Paraná-PR ficou com os dois bronzes – uma equipe foi formada por Cincler Trevisan, Carlos Araki, Rafael Ramos e Julio Cesar Porate; a outra por Eziquiel Babes, Antonio de Oliveira, Emerson Silva e Wilson dos Santos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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