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Ministério e Universidade do Futebol promovem seminário para discutir plano diretor para o esporte
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- Publicado em Quarta, 02 Dezembro 2015 18:09
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, participou nesta quarta-feira (02.12), em São Paulo, do Seminário de Avaliação do Futebol Brasileiro, promovido pelo Ministério do Esporte e pela Universidade do Futebol. Cerca de 80 convidados, dentre ex-jogadores, técnicos, pesquisadores, juristas, jornalistas e representantes de instituições ligadas à modalidade, participaram dos debates para avaliação do setor e elaboração de um plano diretor do futebol, que irá propor estratégias para o desenvolvimento do futebol.
Os participantes foram divididos em dez grupos para analisar o cenário atual e pensar as possibilidades de melhorias para o esporte. Foram abordados temas como calendário, controle orçamentário, legislação e perspectivas do futebol. Ao final do encontro, todas as ideias foram apresentadas e serão encaminhadas como sugestões para a elaboração do plano diretor.
Na abertura dos trabalhos, o secretário Rogério Hamam parabenizou a inciativa da Universidade do Futebol e ressaltou o empenho do Ministério do Esporte para qualificar a gestão e a organização da modalidade. Como exemplo recente, citou o Profut, que propôs a renegociação da dívida dos clubes em troca de contrapartidas por parte das entidades. "O governo entende que, dada a importância do futebol, precisávamos de uma solução para os clubes. O remédio tem que ser eficiente, não saboroso", disse. Hamam salientou também o debate qualificado promovido nesta quarta-feira. "Temos, aqui, representantes de toda a cadeia produtiva do futebol. Isso é fundamental. Esse seminário vai ao encontro do nosso objetivo de buscar alternativas para o modelo de futebol no país", disse.
O presidente da Universidade do Futebol, João Paulo Medina, destacou a preocupação da instituição em qualificar os rumos do futebol no Brasil. "Falta um eixo que conduza essas mudanças de forma articulada e planejada", explicou. "Queremos sair daqui com um caminho fortalecido para mudar aquilo que não nos atende mais no futebol brasileiro", concluiu.
Rafael Brais, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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