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Jogadores brasileiros comentam inclusão do vôlei de praia nas Olimpíadas Escolares
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- Publicado em Segunda, 23 Abril 2012 08:00
Além das vitórias em quadra, os principais atletas brasileiros do vôlei de praia aproveitaram para comemorar mais uma importante conquista para o esporte. Entre uma e outra partida do Circuito Mundial, os atletas destacaram a inclusão, em fevereiro deste ano, do vôlei de praia na programação da etapa de 15 a 17 anos das Olimpíadas Escolares.
"O investimento no esporte de base é muito legal. O vôlei de praia é um esporte olímpico e o Brasil é muito carente nisso. Vários países no mundo estão investindo no esporte de base e é uma iniciativa muito importante. O Brasil não podia e não ficou pra trás nisso!", afirmou Pedro Solberg.
Até então, as Olimpíadas Escolares - realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro em parceria com o Ministério do Esporte - contavam com 12 modalidades: atletismo, ciclismo, judô, natação, tênis de mesa, xadrez, ginástica rítmica, basquete, futsal, handebol, vôlei e taekwondo, esporte exclusivo para a etapa de alunos de 15 a 17 anos.
Para o medalhista olímpico Emanuel, a iniciativa é importante para a descoberta de novos talentos na modalidade. "É uma importante renovação. O vôlei de praia brasileiro precisava disso. Essa iniciativa da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) vai possibilitar que daqui a cinco ou seis anos os jovens que participaram das Escolares estejam aqui no Circuito, ou quem sabe, em uma Olimpíada. É uma inserção que vai gerar bons frutos e é importantíssimo para o futuro do vôlei de praia."
O vôlei de praia é a quinta modalidade em que o Brasil mais conquistou medalhas na história olímpica. A cada edição, as Olimpíadas Escolares envolvem mais estudantes em suas etapas regionais e nacionais. Ao todo, são mais de dois milhões de atletas envolvidos por ano. A próxima etapa para alunos de 15 a 17 anos acontecerá em Cuiabá (MT), de 25 de novembro a 8 de dezembro.
"O investimento no esporte de base é muito legal. O vôlei de praia é um esporte olímpico e o Brasil é muito carente nisso. Vários países no mundo estão investindo no esporte de base e é uma iniciativa muito importante. O Brasil não podia e não ficou pra trás nisso!", afirmou Pedro Solberg.
Até então, as Olimpíadas Escolares - realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro em parceria com o Ministério do Esporte - contavam com 12 modalidades: atletismo, ciclismo, judô, natação, tênis de mesa, xadrez, ginástica rítmica, basquete, futsal, handebol, vôlei e taekwondo, esporte exclusivo para a etapa de alunos de 15 a 17 anos.
Para o medalhista olímpico Emanuel, a iniciativa é importante para a descoberta de novos talentos na modalidade. "É uma importante renovação. O vôlei de praia brasileiro precisava disso. Essa iniciativa da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) vai possibilitar que daqui a cinco ou seis anos os jovens que participaram das Escolares estejam aqui no Circuito, ou quem sabe, em uma Olimpíada. É uma inserção que vai gerar bons frutos e é importantíssimo para o futuro do vôlei de praia."
O vôlei de praia é a quinta modalidade em que o Brasil mais conquistou medalhas na história olímpica. A cada edição, as Olimpíadas Escolares envolvem mais estudantes em suas etapas regionais e nacionais. Ao todo, são mais de dois milhões de atletas envolvidos por ano. A próxima etapa para alunos de 15 a 17 anos acontecerá em Cuiabá (MT), de 25 de novembro a 8 de dezembro.
Paula Braga
Foto: divulgação/COB
Legenda: Emanuel acende pira da edição de 2011 das Olimpíadas Escolares
Ascom - Ministério do Esporte
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