Ministério do Esporte Ministério do Esporte estuda reativação do Pintando a Liberdade em Brasília
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Ministério do Esporte estuda reativação do Pintando a Liberdade em Brasília

Uma comitiva do Ministério do Esporte visitou nesta sexta-feira (02.03) o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, para verificar os antigos locais de instalação do programa Pintando a Liberdade, desativado no presídio em 2008, devido ao fim de um convênio com a pasta. O objetivo foi analisar o maquinário e material ainda existentes para estudar a reativação do programa no local.

Apesar do encerramento do convênio, algumas das oficinas de produção de materiais esportivos continuam funcionando na Papuda, com o gerenciamento da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). "Continuamos utilizando algumas máquinas do ministério. Ainda temos oficinas de produção de bolas, redes e uniformes, que são mantidos pela Funap", afirmou Ricardo Teixeira, coordenador das oficinas no presídio.

"É importante estreitar as relações entre o ministério e a Funap no sentido de avaliar a possibilidade de se voltar com o Pintando a Liberdade, contribuindo para a ressocialização dos detentos e para a manutenção do programa", ressaltou Plínio Marcos de Oliveira, gerente de projetos da pasta. A ideia é que o programa também seja instalado no Presídio Feminino do Distrito Federal, a Colmeia.

Para o detento Luiz Antonio Martins, a volta do Pintando a Liberdade será um importante incentivo. "Desde que comecei na oficina, minha vida mudou. Muitas pessoas pensam que quando você chega aqui sua vida acaba, mas eu não. Eu quero sair e, quem sabe, coordenar uma fábrica de bolas ou de redes", afirmou Luiz, que produz materiais esportivos quatro vezes por semana há cinco anos, e já aprendeu serigrafia, produção de redes e costura de bolas.

De Brasília para Pequim
Em 2008, os núcleos dos programas Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania de Brasília confeccionaram mais de 10 mil unidades da bandeira nacional que foram utilizadas pela delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Pequim. A unidade do programa na Papuda foi a primeira a contar com material para a produção de bandeiras.

"Qualquer iniciativa que chegue para ocupar e ressocializar os internos é importante e nós receberemos de braços abertos", completou o diretor da Penitenciária do Distrito Federal II, Elivaldo Ferreira.

Desde sua criação, o programa Pintando a Liberdade já atendeu a mais de 12,7 mil detentos em 90 unidades de produção no Brasil.

Paula Braga
Foto: Ivo Lima
Ascom - Ministério do Esporte
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