Ministério do Esporte Segundo Tempo motiva prática esportiva a universitários
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Segundo Tempo motiva prática esportiva a universitários

Com apenas um ano de existência, o programa Segundo Tempo Universitário já apresenta resultados positivos e tem motivado os alunos à prática de esportes. É o que afirma André Reis, professor de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB) e um dos responsáveis pela implantação do programa na instituição que, logo no primeiro semestre, teve uma adesão de 120 alunos. Segundo André, além do interesse dos alunos em obterem os créditos oferecidos aos participantes do programa, necessários para concluir a graduação, as horas dispensadas à prática de esportes é uma forma de aliviar a tensão em meio à semana de estudos. É o que acontece, por exemplo, com Carina Ávila. Estudante de Comunicação Social da UnB, ela já treinava futebol de salão antes de ingressar na universidade e, neste semestre, resolveu dar continuidade às atividades esportivas com a modalidade futebol de campo. "Tem me ajudado muito. A gente sempre está envolvida com estudo e com trabalhos da graduação. Se a universidade não oferecesse essa prática desportiva, dificilmente eu conseguiria fazê-la em outro horário", diz Carina. Atualmente, o programa Segundo Tempo Universitário na UnB conta com uma equipe de cinco coordenadores e 12 graduandos de Educação Física que atuam como monitores. São atendidos 600 alunos nas modalidades de atletismo, futebol de campo, futsal, voleibol, handebol e basquete. André Reis destaca ainda que o princípio fundamental do programa é unir o aprendizado técnico da modalidade esportiva ao caráter lúdico. "Essa definição de esporte de lazer ou esporte de rendimento é muito subjetiva. Trabalhar a técnica não é deixar de lado a parte lúdica. Para os alunos, é uma brincadeira; para os professores e monitores, há uma variável técnica e de aprendizado dos fundamentos da modalidade. Nosso lema é 'jogar para aprender e aprender para jogar?", ressalta. Antes de iniciar as atividades, acrescenta o professor, os alunos são submetidos a testes cardiorrespiratórios e de massa corporal e têm seu desempenho monitorado no decorrer do semestre. O Segundo Tempo Universitário devolveu o hábito esportivo para os alunos, proporcionou mais cuidados com a saúde, e tem formado atletas para competições. A Associação Atlética Acadêmica da Universidade, que antes tinha dificuldades em estruturar equipe para competições, hoje capta alunos do programa que demonstram potencial esportivo para participar de eventos pela universidade. O aumento na procura pela prática de esportes também tornou necessária a revitalização dos espaços. "A coisa só melhora quando há programas que impulsionam isso. A UnB abraçou o Segundo Tempo Universitário. A ocupação das quadras fez com que a universidade tivesse um olhar diferenciado sobre a necessidade de motivar o hábito esportivo e revitalizasse os espaços", reforça André. O Ministério do Esporte já firmou parceria com outras cinco instituições públicas de ensino superior além do Distrito Federal. Participam do Programa os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Paula Braga Ascom - Ministério do Esporte

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