Ministério do Esporte Segundo Tempo recebe campeonato de futebol de policiais militares do Entorno do DF
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Segundo Tempo recebe campeonato de futebol de policiais militares do Entorno do DF

Em vez de fardas da corporação, coletes à prova de balas e armas na cintura, dentro de campo eles usaram uniformes, chuteiras e bola. Fora do gramado, uma torcida muito especial: 100 estudantes do Programa Segundo Tempo torcendo para os times que eles próprios denominaram jogadores das equipes de camisas amarelas e das pretas. É nesse clima de fraternidade e de inclusão social que o esporte proporciona às mais variadas vertentes da sociedade que está acontecendo um campeonato esportivo de confraternização. A disputa esportiva realizada todos os finais de anos reúne integrantes da Polícia Militar de municípios do Entorno do Distrito Federal. Na última terça-feira (17), quem jogou foram os policiais militares que atuam em duas cidades do interior de Goiás. O time do Batalhão de Choque de Valparaízo (camisas amarelas) enfrentou os policiais da Companhia de Polícia Militar da Cidade Ocidental (camisas pretas). A disputa foi acirrada e o primeiro tempo encerrou-se com o empate de 3 X 3. Rolava a partida. Na platéia, uma torcedora fervorosa. A estudante do Segundo Tempo, Amanda Cristina da Silva, 7, aos gritos estimulava o bom desempenho do camisa amarela de número cinco. "Aquele policial é o cabo Hélio Veloso Lima. Ele é o meu padrinho é não é um perna-de-pau", orgulhava-se a menina. Crianças e adolescentes do núcleo Recanto dos Jovens fazem parte do numero total de 6 mil estudantes carentes de cidades do Estorno do Distrito Federal contemplados pelo Ministério do Esporte. A parceria, que tem como gestor o Instituto Pró-Ação, conta com a fusão de programas sóciais do governo federal. Já o estudante Thomas Edson Ferreira da Silva, 9, torcia pelo time das camisas pretas. "A equipe dos policiais da Cidade Ocidental joga bem melhor porque o uniforme deles é bem parecido com o do meu time do coração, o Vasco da Gama", disse o garoto. Assim como os jovens beneficiados pelo Segundo Tempo, que recebem gratuitamente a prática esportiva, o reforço escolar e alimentar, o Instituto Pró-Ação atende também a crianças e adlescentes contemplados pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome. Hora da virada No Segundo Tempo de jogo, houve a grande virada. O time do Batalhão de Choque teve maior domínio técnico e venceu por 5 X 3 os militares da Cidade Ocidental. De acordo com capitão Cláudio Danilo Moura Braga, comandante da PM da Codade Ocidental, o campeonato de futebol está em fase inicial. Ele afirma que a intenção é que a unidade de atendimento do Segundo Tempo receba outras etapas da disputa. "Eu não conhecia este local, que é maravilhoso e um ambiente muito saudável, com a presença de tantos jovens que trazem no sorriso a perspectiva de um futuro melhor", afirmou. Em concordância com o capitão Danilo, o tenente subcomandante da PM de Valparaízo, Marcos Tadeu Nóbrega, disse que a idéia do projeto Segundo Tempo é maravilhosa. E enfatiza: "a gente é que convive diariamente com a criminalidade entre jovens. E se não existissem ações como estas, certamente muitas destas crianças estariam expostas as mazelas da vida". Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

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