Ministério do Esporte Programas brasileiros de inclusão social inspiram governo de El Salvador
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Programas brasileiros de inclusão social inspiram governo de El Salvador

Os Programas de inclusão social do Ministério do Esporte Pintando a Cidadania e Pintando a Liberdade servirão de base para a implementação de iniciativa semelhante em El Salvador. O presidente do Instituto Nacional dos Esportes - o mesmo que Ministério do Esporte -, Jaime Alberto Rodríguez, e o diretor geral de instituições penitenciárias do país, Douglas Mauricio Moreno Recinos, visitaram nesta quarta-feira (4) as instalações do Pintando a Cidadania, em Valparaízo, Goiás, para conhecer o funcionamento do programa. "Gostei muito. Queremos fazer tudo isso em El Salvador, porque lá nós temos os mesmos problemas sociais", disse Jaime Rodríguez. "Esse Pintando a Cidadania é uma iniciativa fenomenal". De acordo com ele, o governo salvadorenho pretende dar mais oportunidades de trabalho aos necessitados, ao adotar projetos nesses moldes. O diretor de instituições penitenciárias destacou as oportunidades que o Pintando a Liberdade propicia. "É importante trabalhar com os presos, para dar oportunidade de reintegrá-los à sociedade. Esse modelo de ressocialização tem uma estrutura perfeita", elogiou Douglas Mauricio. Amanhã (5), a comitiva segue para Goiânia, onde conhecerá o programa Pintando a Liberdade local. O presidente do Instituto Pró-Ação, Zilmar Moreira, entidade parceira do Segundo Tempo e sede do núcleo de Valparaízo, ressaltou que há bastante interesse pelos programas desenvolvidos pela ONG. "Viajo o Brasil inteiro, tirando do bolso, apenas para mostrar a prática desses programas", explicou. Ele acrescentou que o instituto está à disposição de qualquer instituição que esteja interessada em conhecer o funcionamento e a implementação dos projetos. O programa Pintando a Liberdade promove a reintegração social de internos do sistema penitenciário, por meio da fabricação de materiais esportivos. Além disso, reduz-se um dia de pena para cada três dias de trabalho e os detentos recebem salário de acordo com a produção. Já o Pintando a Cidadania emprega a mão-de-obra de pessoas em situação de risco social para a confecção desses artigos. Emília Andrade Ascom - Ministério do Esporte

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