Ministério do Esporte Pintando a Cidadania é palco de aprendizado universitário do ramo da moda de Brasília
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Pintando a Cidadania é palco de aprendizado universitário do ramo da moda de Brasília

Nas passarelas do Planalto Central, atividades como o desfile de modelos expondo acessórios e vestuários que ilustram as tendências da estação mostram que a confecção desse tipo de produto, além de se refletir em glamour, permite que o esporte se consagre como ferramenta de moda. Pensando em agregar valor ao conhecimento que recebem dentro da sala de aula, cerca de 50 estudantes dos 1º, 2º e 3º semestres do curso de Designer de Moda, do Centro Universitário Unieuro, na capital federal, conhecerem este mês, a Fábrica do Programa Pintando a Cidadania, em Valparaízo (GO). O Pintando a Cidadania é uma ação do Ministério do Esporte que envolve a produção de material esportivo. No caso de Valparaízo, a entidade parceira é o Instituto Pró Ação. O convênio conta com mão-de-obra de 70 profissionais responsáveis por etapas de produção, como cortadores, costureiras e serigrafistas. Os trabalhadores recebem por produção e a renda mensal média de R$ 600,00. Na fábrica no Bairro Céu Azul, além de bolas, são confeccionadas camisas, bonés e bandeiras nacionais. Os professores Andréa Rodrigues (Beneficiamento Têxtil), Camila Fonseca (Ateliê e História da Moda), Gustavo Maron (Ateliê e Acessórios e História da Arte) e Romilda Gomes Moreira (Atelier e Moldagem) acompanharam os universitários durante a visita. A equipe vivenciou a realização de atividades que vão desde a concepção do tecido a procedimentos como a serigrafia, por meio da qual são aplicadas as marcas do Programa Segundo Tempo, do Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e do governo federal. Extremamente didático, o coordenador da serigrafia, Charles Evangelista deu um show de aula. Ele explicou aos visitantes todos os processos da aplicação das cores que vão desde a revelação de imagem na tela até a composição das marcas na própria camiseta. "Não imaginávamos que a policromia, que é a junção do amarelo, do azul e do vermelho, formassem o colorido das logomarcas", surpreenderam-se. Professores e alunos desconheciam a existência da fábrica do Pintando a Cidadania e, principalmente, do trabalho social desenvolvido pelo programa. "Todos nós estamos extremamente satisfeitos por conhecer um trabalho tão sério, que ajuda famílias em comunidades carentes", disseram. Ações similares Para os catedráticos, a produção de figurinos (roupas) segue etapas de produção semelhantes às adotadas pela produção dos uniformes na fábrica. Para Priscila Gurgel, que além de coordenadora da parceria também estuda Moda, essa é uma tendência se reflete nos primeiros passos da conquista do consumidor que irá adquiri-la. "Surge em momentos cruciais que vão desde a escolha do tipo de tecido, das cores, das estampas, do corte e da costura. São procedimentos que seguem a mesma linha de produção de nossos materiais", complementa. Oficinas de moda para crianças do Segundo Tempo Durante o encontro cogitou-se a possibilidade de que os estudantes de Designer de Moda da Unieuro possam, em breve, colaborar oferecendo aos estudantes do Programa Segundo Tempo as roupas que foram produzidas pelos universitários. As crianças são contempladas pelo programa de inclusão social que oferece a prática esportiva, o reforço escolar e alimentar, no período oposto ao do ensino regular. "A idéia é que, além de oferecer as roupas produzidas pelos estudantes do curso, também possamos disponibilizar oficinas de Moda para a garotada, por meio de parceria local com o Pró Ação", sugeriu a professora Romilda Gomes. Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

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