Ministério do Esporte Ministro do Esporte abre Jogos dos Povos Indígenas em Pernambuco
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Ministro do Esporte abre Jogos dos Povos Indígenas em Pernambuco

O pôr do sol do último sábado (24) foi marcado por uma festa inesquecível, digna dos deuses indígenas. A lua cheia que, a partir das 18h deu o ar da graça, na praia do Bairro Novo em Olinda (PE), iluminou o local e alegrou noite de festa dos cerca de mil atletas de indígenas do País ali reunidos para comemorar em grande estilo, a cerimônia de abertura do IX Jogos dos Povos Indígenas. O ministro do Esporte, Orlando Silva, o governador de Pernambuco, Eduardo Campo, a prefeita de Olinda, Luciana Santos, o vice-prefeito de Pernambuco, Luciano Siqueira abriram a solenidade. A arquibancada e todo o espaço ao redor da arena dos jogos ficou lotada com os mais de cinco mil moradores olindenses - crianças, jovens, adultos e idosos - que prestigiaram a evento. A solenidade começou com o desfile dos povos do Pernambuco: Kapinawa, Pankararu, Pankará, Kambiwá, Fulni-ô e Atikum. A cada convocação de delegação o público presente comemorava com euforia. Após o desfile das mais de 33 etnias foi apresentado o Hino Nacional, seguido do hasteamento das bandeiras Nacional, do estado de Pernambuco e da cidade de Olinda pelos seus representantes. Em seguida, o ministro Orlando Silva parabenizou os atletas e anunciou que trouxe um abraço especial e um recado do presidente Luis Inácio Lula da Silva. "O presidente Lula vai estar acompanhando os jogos em todos os noticiários da televisão", repassou. Em seu discurso, Silva Jr. Informou que os jogos são considerados um dos maiores encontros esportivos, culturais e tradicionais indígenas da América. "O esporte supera preconceitos e forma amizades. Ainda espero ver um atleta indígena defendendo o Brasil numa olimpíada", revelou. A presidente da Caixa Econômica, Fernanda Coelho, também prestigiou o evento e ressaltou ações do banco social. Segundo ela, a CEF trem uma estratégia focada no que há de mais autêntico da civilização. "Investir em ações como os Jogos Indígenas é valorizar o que há de mais autêntico. Pois para os representantes das etnias isso significa uma grande troca de experiência, um grande reforço para a identidade cultural", ressalta. Após os discursos das autoridades, a pira dos jogos foi acesa com a chama espiritual, acompanhada dos fogos de artifícios. O público também presenciou uma demonstração da Corrida de Toras com o povo Xavante. Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

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