Ministério do Esporte Arena em Olinda está quase pronta para receber os Jogos Indígenas
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Arena em Olinda está quase pronta para receber os Jogos Indígenas

Na praia do Bairro Novo, em Olinda (PE), uma mega-estrutura metálica está sendo erguida e, aos poucos, ganha formato de arena esportiva. A instalação possui área total de aproximadamente 550 metros quadrados para sediar nove, das 10 modalidades esportivas programadas para o IX Jogos dos Povos Indígenas. Cerca de 30 homens trabalham constantemente nessa empreitada que inclui, entre outros, arquibancadas com capacidade para 2.5 mil pessoas, salas de apoio, de imprensa, almoxarifado, sala de saúde, vestiários e banheiros químicos. No cenário, uma oca gigante central irá acolher as delegações indígenas durante a concentração dos jogos. Ao lado esquerdo da arena, 10 cabanas em formato de ocas, com capacidade para sediar quatro exposições, estão em fase de acabamento. As ocas são feitas de tronco e palha de carnaúba e contam com divisórias feitas de marmeleiro. Elas são disponibilizadas verticalmente para que os povos possam expor seus produtos artesanais. O acesso aos visitantes portadores de deficiências (ppd's) também será disponibilizado. Uma passarela com cerca de 1,6 metros de largura, interligada desde a rampa e finaliza na arquibancada será disponilizada à categoria especial. Ao lado direito da arena, há um estacionamento privativo para viaturas policiais, ambulâncias, ônibus de transporte dos indígenas e veículos de autoridades. Torcida garantida Toda essa movimentação atraiu moradores como os irmãos Rafael, 15, Miguel, 11, e Maria Gabriela, 8. Público confirmado na platéia dos Jogos Indígenas, os três garotos acreditam que essa será uma oportunidade única de colocar em prática a cidadania. Rafael aprendeu na escola que os indígenas foram os primeiros habitantes do Brasil, que moram em ocas e se alimentam da caça, da pesca, de frutas e raízes, mas conhecer sua tradição por meio da prática esportiva é uma experiência que muito o enriquecerá. "Serei o visitante numeo um", afirma. Para Maria Gabriela o grande atrativo serão os artefatos, enquanto que Miguel está confiante em seu papel como torcedor. "As etnias de Pernambuco merecem o nosso reconhecimento e nossa admiração, ainda mais porque são nossos conterrâneos", justifica. Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

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