Ministério do Esporte Ministério do Esporte estuda projetos para ampliar participação de indígenas nas ações da Pasta
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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministério do Esporte estuda projetos para ampliar participação de indígenas nas ações da Pasta

O Ministério do Esporte concentra esforços para aumentar a participação de indígenas nas atividades desenvolvidas pela Pasta. Dois grandes projetos foram debatidos no início deste mês, em Brasília, junto à organizações indígenas, governos estaduais e municipais e ministérios. O primeiro se trata de um programa piloto para promover atividades de esporte educacional para as crianças e jovens que vivem em aldeias. O segundo diz respeito à realização da 9ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas, que acontece em novembro deste ano. De acordo com um estudo recente feito pela Funai em diversas comunidades indígenas, tanto jovens como adultos apontam o esporte como um meio para prevenir e combater a violência e o uso de drogas entre meninos e meninas. No sentido de construir coletivamente uma política de esporte e lazer para essa população, o Ministério do Esporte busca inserir cerca de 20 núcleos-piloto do programa Segundo Tempo em aldeias brasileiras. Para Silvia Bortoli, assessora da Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte, é extremamente importante a iniciativa de construir o projeto em conjunto com os parceiros e com as lideranças indígenas. "Essa maneira do Governo Federal trabalhar é altamente produtiva, pois assim delineamos bem o projeto com gestores que trabalham lá na ponta. Elaborar coletivamente as diretrizes e estratégias aumenta a probabilidade de as ações funcionarem melhor", explica. Durante a oficina que debateu a ação do Segundo Tempo, alguns critérios sobre o programa já foram pré-definidos. Em relação ao número de crianças por núcleo, o procedimento será igual ao do Programa Segundo Tempo (200 crianças), mas com uma atenção especial em aumentar a participação de meninas. Além disso, o programa pode acontecer em todos os turnos, respeitando o horário da escola das crianças e os costumes de cada etnia em relação às atividades domésticas e ao trabalho. Semanalmente, haverá duas modalidades esportivas, sendo pelo menos uma de identidade da cultura indígena local. O terceiro encontro será para tratar transversalmente o esporte e o lazer, temas que afligem atualmente as comunidades, como sexualidade, trabalho, drogas, valorização de sua cultura, meio ambiente, entre outros. Outros pontos debatidos foram: a capacitação de monitores para trabalhar respeitando a cultura de cada etnia; incentivar a monitoria de jovens líderes da própria comunidade; e reforço alimentar advindo de recursos naturais de cada região. Jogos dos Povos Indígenas O segundo encontro do Ministério do Esporte com outras entidades serviu para definir os realizadores e parceiros da IX edição dos Jogos dos Povos Indígenas. Após avaliar em conjunto com todos os participantes a lista de parceiros - aberta para novos proponentes - foram definidos os encargos para cada organização para o evento, que acontecerá em Recife e Olinda (PE), de 24 de novembro a 1º de dezembro. Conforme decisão tomada na reunião, o Ministério de Esporte, do Comitê Intertribal de Memória e Ciência Indígena, Governo de Pernambuco, Prefeituras de Recife e Olinda, Funai e cinco representantes indígenas serão os realizadores do evento, que conta com o apoio do Ministério da Educação, da Justiça, da Cultura e Caixa Econômica Federal. Anita Campos Ascom-Ministério do Esporte

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