Ministério do Esporte Mundial de Cegos usará bolas feitas pelos detentos do Pintando a Liberdade
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Mundial de Cegos usará bolas feitas pelos detentos do Pintando a Liberdade

As partidas de futebol da terceira edição dos Jogos Mundiais de Cegos, que acontecem em São Paulo e São Caetano do Sul desde o dia 29 de julho, serão disputadas com bolas produzidas por detentos do programa Pintando a Liberdade, do Ministério do Esporte. As bolas, equipadas com um guizo, são as únicas reconhecidas pela IBSA, organização internacional que dirige o desporte de cegos, e são distribuídas para diversas partes do mundo gratuitamente. Os custos da produção, cerca de U$ 8,00 cada (cerca de R$ 16,00) são bancados pelo Ministério do Esporte, que compra a produção da unidade do programa. A produção está centrada na unidade do Pintando a Liberdade em Feira de Santana (BA), única equipada para a fabricação. De acordo com o gerente de projetos do ministério, Gerencio de Bem, cerca de 5 mil bolas são distribuídas anualmente e mais de 50 mil jogadores são beneficiadas pela produção. Nos Jogos Parapan-americanos, que acontecem de 12 a 19 de agosto, no Rio de Janeiro, as bolas produzidas pelo Pintando a Liberdade também serão utilizadas nas disputas de futebol. "É uma satisfação vermos as bolas desenvolvidas pelo ministério em uma competição mundial. Elas também já foram utilizadas nos jogos Paraolímpicos da Grécia", conta Gerencio. Mundial de Cegos Os III Jogos Mundiais de Cegos serão realizados pela primeira vez no Brasil e são organizados pela CBDC (Confederação Brasileira de Desporto para Cegos) e pela IBSA, com o apoio do Comitê Paraolímpico Brasileiro, do Governo do Estado de São Paulo e das Prefeituras de São Paulo e de São Caetano do Sul. O Ministério do Esporte disponibilizou R$ 300 mil para realização do evento. A competição segue até o dia 8 de agosto e sediará cinco modalidades além do futebol. Futebol de Cinco O futebol é disputado nos jogos em duas categorias: B1 e B2/B3. Na primeira, para atletas cegos, a quadra tem a mesma dimensão do futsal regular e as partidas são disputadas em dois tempos de 25 minutos, com intervalos de 10 minutos. A diferença é que cada equipe tem um "chamador", que orienta os jogadores nos ataques, por detrás do gol e o goleiro, único do time que enxerga perfeitamente, orienta a defesa. Na segunda categoria, para atletas de baixa visão, as regras são as mesmas do futsal regular. A diferença é a bola de cor chamativa, que facilita a localização. Saiba mais: Seleção brasileira feminina de goalball vence a equipe da Austrália no Mundial de Cegos Brasileira bate dois recordes mundiais de levantamento de peso no Mundial de Cegos Brasil é campeão invicto do futebol B1 no Mundial de Cegos Brasil tem a melhor participação da história nos Jogos Mundiais de Cegos Cerimônia de abertura do III Mundial de Cegos acontece neste domingo em SP Brasil recebe 64 países no III Jogos Mundiais de Cegos a partir de domingo Breno Barros Ascom - Ministério do Esporte

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