Ministério do Esporte Festival do Segundo Tempo reúne estudantes do Agreste Pernambucano no ritmo do Pan
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Festival do Segundo Tempo reúne estudantes do Agreste Pernambucano no ritmo do Pan

No agreste pernambucano, o Programa Segundo Tempo é ouro. Enquanto que no Rio de Janeiro 5.500 atletas de 42 países lutam por medalhas em 42 modalidades no Pan 2007, em Pernambuco 4.400 estudantes carentes disputam o 3º Festival do Programa Segundo Tempo com a expectativa de um futuro melhor. O Festival acontece desde o dia 20 de julho e segue até a próxima quinta-feira (26) em Caruarú (PE), e reúne estudantes de 11 cidades da região. Os 21 núcleos reunidos fazem parte da parceria do Ministério do Esporte com a Associação Caruaruense de Ensino Superior (Asces). Por meio das atividades esportivas, culturais, de dança, de brincadeiras populares e de oficinas temáticas eles vivenciam a oportunidade da inclusão. As modalidades disputadas pelos estudantes são futebol, futebol de salão, basquete, atletismo, judô, xadrez, ginástica esportiva, vôlei e "voleisol", uma criativa modificação feita pelas crianças na modalidade agora jogada com lençóis ou toalhas para receber e lançar a bola. O basquete foi um dos esportes mais disputados. Pequenos como Jaílma Lopes, 8 anos, e Everton Patrick Alves, 10, estudantes da Escola Caic, de Caruaru, que ao se prepararem para as disputas não esqueciam dos planos para o futuro. "Quero ser uma atleta de sucesso igual a jogadora Janeth, que se despede das quadras no Pan do Brasil", disse determinada, a aluna da 2ª série. Everton, da 3ª série, acredita que seu destino está traçado dentro do Programa Segundo Tempo. Ao se declarar fã da atleta Daiane dos Santos, o garoto admite gostar muito do basquete porém encontra na ginástica olímpica a esperança de futuro profissional. "Vou ser professor de Educação Física e ginasta", revela o jovem, empolgado com a oficina de ginástica do festival, composta por diversos equipamentos como solo, trave, colchões e trampolim para saltos. A participação coletiva tanto no programa quanto no festival tem motivado cada vez mais as crianças a ficar longe de problemas como agressividade, rejeição e dependência química. Ana Rita Lourenzini, coordenadora-geral da parceria, enfatiza a oportunidade de participar desse salto para o futuro proporcionado pelo Programa Segundo Tempo. "O trabalho social do programa que faz com que a criança sinta-se realizada e opte pelo caminho do bem, seguindo, inclusive, o exemplo de seus professores", afirma a pedagoga ao ressaltar o interesse dos alunos beneficiados pelo Segundo Tempo em seguir carreira de professor de Educação Física. Equipamentos criativos O professor de Educação Física Patrício de Souza é coordenador de núcleo na escola municipal Álvaro Lins, de Caruaru. Durante o festival, o educador, que atua na escola diferenciada por possuir completa infra-estrutura física foi um dos que mais insistiram na realização do campeonato de basquete no festival. "Como o local da realização do campeonato não possuía uma tabela para as crianças com idade entre sete e nove anos fazerem as cestas, adaptamos a uma trave de futsal um aro de bicicleta infantil e o equipamento ficou perfeito, pronto para jogar", conta o educador. Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

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