Ministério do Esporte Organização das Olimpíadas Universitárias aprimora nível da competição
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Organização das Olimpíadas Universitárias aprimora nível da competição

Para manter maior equilíbrio técnico nos jogos e motivar a qualificação das equipes de esportes coletivos, as Olimpíadas Universitárias 2006 importaram o modelo de disputa existente nos campeonatos nacionais. A partir desse ano, há duas divisões nos jogos: a Divisão Especial, com equipes, teoricamente, com rendimento técnico superior, e a Primeira Divisão, que funciona como acesso ao grupo das principais. Com a mudança, os times com os quatro piores resultados na Divisão Especial caem de categoria e as duas primeiras colocadas da Primeira Divisão garantem a presença do seu estado entre as principais no ano seguinte. Mesmo com as conquistas, as universidades campeã e vice devem participar das seletivas regionais, incentivando, dessa forma, o desenvolvimento e o profissionalismo do desporto universitário em suas localidades. Segundo o superintendente de eventos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Edgar Hubner, esse novo paradigma traz dinamismo à disputa e incentiva a busca por bons resultados. "Antes um time que ficava em terceiro no grupo e sem chances de medalhas acabava desestimulado na competição. Agora, existem três disputas paralelas na competição: pelas medalhas, para não cair e para subir à elite", afirma. A proposta integra a nova era das Olimpíadas Universitárias, iniciada em 2005 a partir de uma parceria firmada entre o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) e a grande mídia nacional. Desde então, foi feita uma reformulação em toda a estrutura e organização dos antigos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Entre os resultados positivos da nova fase está o aumento do número de universidades na competição - 215, um recorde em relação aos anos anteriores. Em 2005, por exemplo, Recife recebeu 192 instituições. O financiamento das Olimpíadas Universitárias é outra conquista desta nova etapa. Todo o recurso destinado para as competições - R$ 3,5 milhões - é totalmente provindo da Lei Agnelo/Piva. Nas edições anteriores, o governo do estado que aceitava receber os Jogos ficava responsável por arcar com os gastos e obter patrocínios. O Diretor de Esporte Universitário do Ministério do Esporte, André Coutinho, afirma que a garantia de verba trouxe impactos positivos aos jogos. "Antes, era muito difícil conseguir uma sede para os jogos. O financiamento governamental e de patrocínios eventuais nem sempre atendia toda a demanda da organização, gerando perda de qualidade às competições. Com recurso assegurado, o evento tornou-se mais organizado e valorizado e hoje, há seis cidades interessadas em sediar as Olimpíadas Universitárias de 2007", diz. Fabiane Schmidt Ascom-Ministério do Esporte

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