Ministério do Esporte Disputa entre estados esquenta as Olimpíadas Universitárias JUBs 2006
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Disputa entre estados esquenta as Olimpíadas Universitárias JUBs 2006

Nas Olimpíadas Universitárias JUBs 2006 não são só os atletas e as universidades que disputam entre si: também os 25 estados brasileiros e o Distrito Federal que competem em Brasília a 54ª edição do evento - Roraima teve problemas e não veio a Brasília. A soma de pontos de acordo com as colocações conquistadas pelos atletas em cada modalidade estipula um ranking de classificação entre os estados. Nos últimos dois anos, São Paulo levou o primeiro lugar - quando sediou os JUBS em 2004 e em Recife, em 2005. Para a edição de Brasília, confiança é o que não falta aos paulistas. "Pelo andar da carruagem, vamos ganhar de novo", diz o presidente da Federação Universitária Paulista de Esporte, Tarso Olinto. São Paulo trouxe ao todo 145 atletas. O segredo do sucesso, segundo Olinto, é o nível elevado da etapa estadual - durante todo o ano mais de 70 faculdades e 70 mil atletas competem entre si, o que aumenta o grau de dificuldade para a classificação que leva às Olimpíadas Universitárias. "Além disso, a cidade de São Paulo é sede dos clubes mais fortes e as instituições investem nos atletas com bolsa de estudo", garante o presidente paulista. Mas o otimismo do mais populoso estado brasileiro pode não durar muito. Pela contagem parcial de pontos, com o término das modalidades de atletismo, judô e xadrez, quem está na frente é seu vizinho, Rio de Janeiro, segundo colocado em 2005. "Ainda estamos brigando pelo primeiro lugar - estamos nas finais dos esportes coletivos e a expectativa é que nossa delegação fique em primeiro", diz, mais receoso, o presidente da Federação de Esportes Universitários do Rio de Janeiro, Rafael Serour. Os cariocas somam 137 atletas. Pequenos batalhadores Enquanto o estado do Rio de Janeiro já acumula 421 pontos, seguido de São Paulo, com 370 pontos e Rio Grande do Sul, com 260, Acre, Amapá, Mato Grosso e Tocantins ainda não marcaram pontuação, ficando empatados em último lugar. Esse resultado poderia ser previsto, já que o número de atletas que estas delegações trouxeram é bem inferior ao dos que estão na frente. O Amapá, por exemplo, chegou em Brasília com 19 atletas, competindo apenas no futsal e no basquete. Já o Mato Grosso, apesar do resultado parcial, mostra que ainda tem grandes perspectivas nestas competições. "Nosso forte são os esportes coletivos", reage Alexandre Bregunci, presidente da Federação Matogrossense de Esporte Universitário. Bregunci afirma que o número de atletas que cada delegação traz é essencial para uma boa classificação do estado. O presidente explica que cada estado tem sua realidade, sua cultura e tradição nas modalidades. Um exemplo disso é que, mesmo trazendo 85 atletas, o Mato Grosso não competiu no xadrez, por não ter havido inscrições na etapa estadual. Mesmo assim, a federação matogrossense está otimista. "Desde que as Olimpíadas Universitárias adotaram o novo formato, reativamos nossa federação e tivemos este ano um crescimento de 50% na etapa estadual. A tendência é crescermos cada vez mais", diz Bregunci. Em 2005, as Olimpíadas Universitárias inauguraram uma nova era para o esporte universitário brasileiro. Parceria de oito anos (dois ciclos olímpicos) entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e a grande mídia, o evento passou a substituir os antigos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que já teve 52 edições. As competições seguem até o dia 30/07 em Brasília-DF. Fabíola Pessoa Ascom - Ministério do Esporte Leia mais: Atletas brasilienses estão prontos para buscar o ouro em casa nas Olimpíadas Universitárias Número recorde de instuições participará das Olimpíadas Universitárias JUBS 2006

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