Ministério do Esporte Atletas brasilienses estão prontos para buscar o ouro em casa nas Olimpíadas Universitárias
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Atletas brasilienses estão prontos para buscar o ouro em casa nas Olimpíadas Universitárias

Após muita dedicação e treinamento, as universidades que representam Brasília estão preparadas para entrar em quadra - e também nas pistas, piscinas, tatames e tabuleiros - e fazer bonito na segunda edição das Olimpíadas Universitárias, que se inicia amanhã (22/7), em Brasília. Depois do 3º lugar geral na competição passada, os atletas da cidade estão confiantes na conquista de um melhor resultado esse ano. O velocista Diego Chargal, uma das maiores esperanças de medalha da equipe, aposta no apoio da torcida local como um grande incentivo para a superação de limites. "Quando competimos em casa, a gente sempre se empenha mais. É estimulante saber que o público presente está torcendo por nós". O atleta ainda aponta outro aspecto importante e funcional de disputar os jogos em Brasília. "Competir aqui é uma grande oportunidade de ser visto por empresários e possíveis patrocinadores da cidade", afirma Diego. Desde 1994, Brasília não sedia um evento esportivo universitário deste porte. Para o chefe da delegação Antônio Carlos dos Santos, a realização das Olimpíadas Universitárias na cidade é ideal para os atletas locais, à medida que estimula o interesse de mais faculdades em investir no esporte de alto rendimento. "O movimento de jogos universitários está em ascensão no país. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) está investindo pesado e os empresários começam a reconhecer o grande potencial publicitário que as Olimpíadas Universitárias podem trazer para suas instituições", analisa Antônio Carlos. A delegação brasiliense conta com a participação de sete instituições de nível superior: Universidade de Brasília (UnB), Centro Universitário de Brasília (Uniceub), Centro Universitário do Distrito Federal (UniDF), Universidade Católica de Brasília, Universidade Paulista (UNIP), UPIS e Unieuro. São 160 componentes - sendo 143 atletas - disputando oito modalidades: basquete, handebol, vôlei, natação, futsal, atletismo, xadrez e judô. Há grandes chances de medalha para a cidade com Lucélia Perez, corredora dos 10 mil metros, Diego Chargal, velocista dos 800 metros e com a nadadora Rebeca Gusmão. Nos esportes coletivos, as equipes de vôlei feminino e masculino querem repetir o resultado anterior e continuar com a medalha de ouro no peito. Muitos atletas que se destacaram em Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos foram revelados nas Olimpíadas Universitárias e nos antigos JUBs. Entre eles: Paula e Hortência (basquete); Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Tiago Camilo e Flávio Canto (judô); Bruno Souza, Idalina Borges e Aline Pará (handebol); Róbson Caetano e Matheus Inocêncio (atletismo); Fernando Scherer, Rogério Romero, Luiz Lima e Djan Madruga (natação); e Hugo Hoyama (tênis de mesa). Este é o segundo ano da nova era das Olimpíadas Universitárias. Por meio de uma parceria de oito anos (dois ciclos olímpicos) firmada entre o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a Confederação Brasileira de Desporto Universitária (CBDU) e a grande mídia nacional, uma revitalização foi feita nos Jogos Universitários - que agora são Olimpíadas. Em 2006, o JUBs já conta com um recorde: a participação de 215 instituições de ensino superior públicas e privadas de todo o Brasil. A abertura das Olimpíadas Universitárias será realizada amanhã (22/7), a partir das 19 horas, no Ginásio do Cruzeiro, com a presença do secretário Nacional de Esporte Educacional do Minstério do Esporte, João Ghizoni, do superintendente do COB, Edgar Hubner e do presidente da CBDU, Luciano Cabral, além do desfile das 27 delegações. Fabiane Schmidt Ascom-Ministério do Esporte

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