Ministério do Esporte Pintando a Cidadania transforma a vida de mulheres brasileiras
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Pintando a Cidadania transforma a vida de mulheres brasileiras

Para as mulheres que participam do Programa Pintando a Cidadania este é um mês para lá de especial com motivos de sobra para comemorar. Elas estão mudando as histórias de suas vidas com a oportunidade recebida pelo Ministério do Esporte. São mulheres que não tinham mais perspectivas de conseguir emprego por vários motivos como a idade, o número de filhos, a falta de experiência, ou por outras causas que as empresas convencionais criavam para não contratá-las. Essas mulheres estão resgatando a sua auto-estima e mudando o rumo de suas vidas com o novo trabalho nas fábricas sociais de material esportivo do Ministério do Esporte. Elas costuram bolas, redes, camisetas e outros itens nas unidades de produção instaladas em regiões de alto risco social. O governo federal compra a produção e elas recebem uma renda mensal média de R$ 800,00 com o novo ofício. Histórias como a da paulista Francisca Severino dos Santos, de 58 anos, mostram a luta diária da mulher brasileira. Francisca começou a trabalhar no ano passado na fábrica de material esportivo da Acetel, Associação dos Mutuários e Moradores do Conjunto Santa Etelvina. Ela conta que apesar de ter perdido o marido, seguiu em frente e sozinha criou os dois filhos. Além da solidão, Francisca chegou a passar por diversos obstáculos pela estrada da vida como a fome e o desemprego. "Agora me sinto uma verdadeira vitoriosa. Tenho motivos de sobra para comemorar o 8 de março, estou orgulhosa do meu trabalho. É incrível como um emprego pode transformar as nossas vidas", afirmou Francisca, comemorando o dia Internacional da Mulher. O dia 8 de março é comemorado desde 1975 pelas Nações Unidas. Neste mesmo dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque paralisaram seus trabalhos e ocuparam a fábrica para reivindicar a redução da jornada de trabalho de mais de 16 horas por dia para 10 horas. A polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias se refugiassem dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo. Cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Após esse episódio, que representou a primeira greve norte-americana liderada por mulheres, outro ano marcante da luta feminina foi em 1908, quando 14 mil mulheres marcharam nas ruas nova-iorquinas para reivindicar o direito de voto. Elas lutavam também pelas mesmas causas das operárias do ano de 1857 e caminhavam com o slogan "Pão e Rosas", em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida. Caroline Coelho

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