Ministério do Esporte Pintando a Liberdade terá fábricas em Cuba
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Pintando a Liberdade terá fábricas em Cuba

Que Cuba é uma potência quando se trata de esporte, ninguém duvida. Com 143 medalhas conquistadas em olimpíadas - sendo 56 de ouro -, a ilha sofre com a escassez no fornecimento dos materiais esportivos necessários para os atletas - profissionais ou nos que tem no esporte uma alternativa de lazer, principalmente as crianças e adolescentes da ilha. A maior parte dos itens esportivos voltados para os jovens carentes são importados da China a um preço fora dos padrões cubanos. O governo federal brasileiro, por meio do Ministério do Esporte, firmou um acordo para a implantação de uma fábrica do Programa Pintando a Liberdade na província de Artemisa, a 30 km da capital, Havana. A fábrica ficará no Centro Comunitário OEE (Organização Ecológica Estatal Artemisa). O Brasil doará toda a matéria-prima para a produção de 7.500 bolas, o suficiente para atender a 150 mil jovens. Três técnicos de Cuba estão no Brasil para conhecer os procedimentos necessários para a implantação da fábrica. Em Brasília, visitaram o núcleo da Papuda e embarcarão para Feira de Santana (BA) amanhã (26/8), onde permanecerão por 10 dias. Lá, vão aprender a operação das máquinas, técnicas de costura de bolas e serigrafia. "Podemos perceber a seriedade deles por terem enviados pessoas que trabalham diretamente com o esporte em Cuba, ou seja, os próprios funcionários do Inder - Instituto Nacional de Desportos e Educação Física", disse Garcia Junior, assessor Internacional do Ministério do Esporte. "Para o Brasil, esse intercâmbio é muito importante. Ele mostra que o país está no caminho certo. Cuba é referência em termos de investimento no esporte. Essa fábrica beneficiará muitos jovens na ilha", completou Garcia. Um técnico brasileiro acompanhará o programa em Cuba pelo período um ano. A intenção é ampliar a atuação internacional do Programa Pintando a Liberdade. Países como Angola, Moçambique e Haiti estão em fase de transição para implantação do programa. No Brasil existem 67 fábricas do Pintando a Liberdade, programa do governo federal de ressocialização de detentos por meio da fabricação de materiais esportivos e uniformes. O Pintando a Liberdade gera emprego e renda para 13 mil presidiários que produzem, desde o início do programa, 1,6 milhão de materiais e ganham, a cada três dias trabalhados, redução de um dia de pena. Todo o material produzido atende a dezoito milhões de crianças dos núcleos do Programa Segundo Tempo distribuídos por todo o país. Ronaldo Mendes

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