Ministério do Esporte Ministério do Esporte lança Segundo Tempo para crianças portadoras de hemofilia
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Ministério do Esporte lança Segundo Tempo para crianças portadoras de hemofilia

O Programa Segundo Tempo chega aos hemofílicos como uma ferramenta de promoção de saúde e superação de preconceitos. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, lança hoje (25/05), às 10h, no Hospital de Apoio, em Brasília, o Segundo Tempo para 100 crianças portadoras de coagulopatias. No local, os jovens contemplados e mais 550 pacientes de diversas idades e regiões do país fazem tratamento. Hoje, o Segundo Tempo atende a mais de 1 milhão de jovens em mais de 800 municípios em todo o país. Durante a solenidade de inauguração do núcleo de atendimento, os contemplados pelo programa vão fazer uma apresentação de capoeira. A ação é uma parceria do Ministério do Esporte com a Associação dos Voluntários e Pesquisadores de Coagulopatias (Ajude). Todos os pacientes beneficiados com o programa de inclusão social são estudantes dos ensinos fundamental e médio que vão praticar natação, capoeira, futebol e vôlei. O Ministério do Esporte assegura, ainda, reforço escolar e alimentar aos participantes. Mantida por doações nacionais e internacionais, a Ajude disponibiliza no Hospital de Apoio uma equipe multidisciplinar com mais de 60 profissionais, oferecendo gratuitamente serviços clínicos, médicos ortopedistas, enfermeiros, dentistas e exames laboratoriais clínicos e radiológicos periódicos. A entidade atua ainda na busca por equipamentos, fundos e tratamentos alternativos para a doença. Para superar os problemas de saúde é necessário que os portadores de coagulopatias façam o acompanhamento cotidiano da doença. É justamente nessa hora que a Ajude entra em ação com sua experiência, realizando visitas domiciliares para avaliar se os pacientes e familiares estão cumprindo o tratamento. Todos os hemofílicos tomam uma medicação - o concentrado de fator de coagulação industrializado - para coagular o sangue. O remédio intravenoso vai assegurar que o paciente tenha uma vida normal. Por não ser identificada tão rapidamente, a hemorragia interna, principalmente nas articulações de impacto, pode surgir num simples caminhar. Medicação - O governo brasileiro faz a distribuição gratuita do concentrado de fatores de coagulação industrializado para diversos centros de tratamento de hemofilia do país. De acordo com a coordenadora da Ajude e presidente do Centro Internacional de Tratamento em Hemofilia Brasília-Brasil, Jussara Santa Cruz, o Brasil é o país em desenvolvimento que tem a melhor política pública nessa área tornando-se destaque mundial. "Nossa nação efetua a maior compra do mundo em quantidade (compra para 45 mil unidades/ano para cada paciente) e incluiu a profilaxia primária como política pública", explica a médica. Experiência na terapia esportiva - Com base na experiência positiva na realização da primeira edição das Olimpíadas Latino-americana de Hemofilia, em junho de 2004, a expectativa é que esporte do Segundo Tempo seja um atrativo a mais para o tratamento dos pacientes do Hospital de Apoio. Com apoio do Ministério do Esporte, a Olimpíada de Hemofílicos reuniu no ano passado na capital federal 250 atletas da Venezuela, Uruguai, Argentina e Brasil. O evento foi um sucesso de operacionalização e de resultados, com os mesmos índices praticados pelas Federações de Natação, de Atletismo, de Ginástica Olímpica e de Futebol. "A ação pioneira levou a Federação Mundial de Hemofilia a acatar a realização da Olimpíada Mundial de Hemofílicos em 2006, em Brasília, uma proposta do ministro e médico Agnelo Queiroz", esclarece Jussara. Carla Belizária

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