Ministério do Esporte Pintando a Cidadania chega a SP e gera renda para 65 mulheres da periferia
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Pintando a Cidadania chega a SP e gera renda para 65 mulheres da periferia

Nasce mais um pólo de produção de material esportivo a baixo custo em São Paulo. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, inaugurou hoje (03/05), no bairro Tiradentes, o segundo núcleo do país do Programa Pintando a Cidadania. São 65 mulheres da periferia do bairro paulista que estão conseguindo melhorar a renda familiar com a produção de bolas e camisetas utilizadas pelas crianças beneficiadas pelo Programa Segundo Tempo em São Paulo. Ainda foi assinado um convênio para beneficiar cerca de 5 mil alunos da região com o Programa Segundo Tempo e gerar renda para 40 profissionais de educação. As crianças terão acesso gratuito à atividade esportiva, reforço escolar e alimentar. A nova sede do programa funciona na zona leste de São Paulo, no Bairro Cidade Tiradentes. A expectativa é alcançar o mesmo sucesso do núcleo já existente em Salvador (BA), na Fundação de Amparo ao Menor de Feira de Santana (FAMFS), que hoje beneficia 800 pessoas carentes da comunidade. No bairro paulista, 65 mulheres da periferia vêm recebendo, em média, R$ 800,00 por mês. A produção já ultrapassou 25 mil camisetas nos últimos quatro meses. "Esse é o segundo núcleo do Pintando a Cidadania no país. Estamos conseguindo gerar emprego e renda em comunidades carentes e beneficiar aqui no bairro Tirandentes mais de 5 mil crianças no Segundo Tempo. É o esporte como ferramenta de inclusão social e desenvolvimento econômico", disse o ministro. A construção do novo núcleo só foi possível com a assinatura de um convênio entre o Ministério do Esporte e a ACETEL/SP - Associação dos Mutuários e Moradores do Conjunto Santa Etelvina, no final do ano passado. A meta é atingir, ainda em 2005, a produção de 58 mil itens, sendo 13 mil bolas (de cinco modalidades) e 45 mil camisetas, envolvendo o trabalho de 300 pessoas da comunidade. De acordo com a moradora do bairro, Edite Rodrigues dos Santos, 43 anos, o programa chegou em boa hora. "Antes, eu ficava por conta dos afazeres da casa. Não tinha sequer como ajudar nas despesas. Hoje, aprendi a costurar e estou tirando cerca de R$ 300 por mês", disse. No que depender de Edite, a produção vai aumentar. "Quero me dedicar bastante. Assim, posso aumentar ainda mais a minha renda. Estou pensando até em abrir meu próprio negócio e costurar para fora", contou.
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