Ministério do Esporte Segundo tempo instala núcleos no Pólo Nacional de Canoagem Slalom no Paraná
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Segundo tempo instala núcleos no Pólo Nacional de Canoagem Slalom no Paraná

As cidades paranaenses de Tomazina, Telêmaco Borba e Jaguariaíva comemoraram no último final de semana a chegada do Programa Segundo Tempo, que beneficiará cerca de 2 mil estudantes. Os três núcleos do programa fazem parte do Pólo Nacional de Canoagem Slalom, local de treinamento da equipe de canoagem da seleção brasileira. Sebastian Cuatrin, atleta olímpico de canoagem-velocidade que representou o Brasil em Barcelona, Sydney e Atenas, elogiou a iniciativa do governo federal. Segundo ele, além de propiciar a inclusão social através do esporte, o programa incentiva novos talentos. "Quando comecei foi tudo na garra. Hoje os atletas contam com toda uma estrutura assegurada. Quem ganha com isso é o Brasil, que poderá descobrir novos talentos", disse Cuatrin. Para o supervisor das seleções nacionais da CBCa, Argos Rodrigues, o Segundo Tempo combate a exclusão social e permite que sejam identificados novos talentos. Segundo ele, ao praticar canoagem, as crianças estarão próximas dos atletas de alto rendimento e poderão se sentir ainda mais estimuladas à prática esportiva. "O mais importante é que o aluno precisa freqüentar a escola para fazer parte do projeto. Sem fazer a tarefa de casa ele não pode participar das aulas esportivas", reforça Argos. Em Tomazina, no Norte do Paraná, o Segundo Tempo atenderá também adolescentes da Escola de Educação Especial Maria Bonfim, da Associação local de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Das 400 vagas oferecidas para o núcleo de atendimento na cidade, 40 foram reservadas a adolescentes portadores de deficiências físicas e mentais. Para a presidente da Apae de Tomazina, Justiniane Dalla Palma, a chegada do Segundo Tempo foi um dos maiores ganhos para a entidade nos últimos anos. "Atletas profissionais sempre nos fazem doações. Agora, com esse projeto em parceria com o Ministério do Esporte, podemos voltar a trabalhar a inclusão social dos nossos atletas pela atividade física. Para nós, isso é muito importante", ressaltou. As aulas para os atletas especiais serão ministradas pelo professor de Educação Física Marcelo Carster, que tem como respaldo técnico três anos de pesquisa sobre canoagem para portadores de necessidades especiais. "Fiz minha monografia de conclusão de curso e minha pós-graduação nesse tema. Agora poderei colocar em prática meu estudo graças ao projeto", destaca o professor, que não disfarça a emoção em poder colaborar com a causa social. Além da modalidade náutica de canoagem slalom, os cinco núcleos de atendimento do Segundo Tempo contam com vôlei de areia e beach soccer. O programa assegura reforço escolar e alimentar, uniforme e material esportivo aos alunos carentes no período oposto ao que estudam. Os jovens beneficiados contam ainda com atividades extracurriculares, como aulas de informática e noções de conservação do meio ambiente e acesso aos equipamentos como caiaques, capacete e colete salva-vidas. Carla Belizária
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