Ministério do Esporte Futebol masculino indígena emociona público em Porto Seguro (BA)
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Futebol masculino indígena emociona público em Porto Seguro (BA)

Porto Seguro, 26/11/2004 (Ascom/ME) - Na manhã desta sexta-feira (26/11), três jogos de futebol masculino indígena atraíram a atenção dos moradores de Porto Seguro (BA). Foram partidas muito disputadas no Estádio Municipal Antonio Carlos Magalhães entre seis etnias (Yawlapiti, Assurini, Terena, Pataxó, Karajá e Tapirapé). O primeiro jogo, entre os Yawalapiti ( MT) e Assurini (TO) terminou em 1x0 para a tribo matogrossense. A torcida foi grande, e os Yawalapiti com muita habilidade conquistaram o favoritismo do público presente. Depois foi a vez da tribo Terena (MS) enfrentar os anfitriões baianos, os Pataxó (BA), que ganharam por 3x0. E a partida mais emocionante ficou por conta das etnias do Mato Grosso: Karajá e Tapirapé. A disputa foi acirrada e os Karajá chegaram a ter um jogador expulso de campo. Mas, mesmo assim, conseguiram fechar o jogo por 3x2. O futebol, que é praticado tanto pelos homens como pelas mulheres indígenas, dura 40 minutos (20 em cada tempo), com um intervalo que pode variar de um a cinco minutos. Com a mesma vibração dos não-índios, as equipes participantes dos jogos se empolgam, torcem e vibram. A diferença fica nos sons característicos de suas diferentes culturas, nas danças e cantos que fazem antes da partida e depois para celebrar a vitória e no silêncio entre os jogadores durante a peleja. Para o médico baiano Ubirassu Batista Sobrinho, que tem acompanhado os índios na realização dos VII Jogos dos Povos Indígenas, eles têm um ótimo preparo físico. "Por isso mesmo não estamos enfrentando problemas graves, a não ser pequenas contusões, consideradas normais neste tipo de jogo", disse ele. Aída Carla
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla