Ministério do Esporte Ações para descobrir talentos prosseguem até final de setembro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ações para descobrir talentos prosseguem até final de setembro

O governo federal pegou carona no bom desempenho dos atletas brasileiros nas Olimpíadas de Atenas e decidiu dar uma força aos talentos esportivos mirins. Ontem pela manhã, no Estádio Mané Garrincha, o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, deu a largada no programa Descoberta do Talento Esportivo. Em todo o Brasil, cerca de 20 mil crianças de 10 a 15 anos foram submetidas a testes físicos para avaliar o potencial de cada uma para diversas modalidades esportivas. Em Brasília, 4 mil participaram das avaliações. Segundo o Ministro Agnelo Queiroz, os jovens avaliados servirão para aumentar a base de atletas do esporte nacional. Até o final de novembro, o programa deve avaliar 60 mil crianças no DF. No Brasil, o número pode chegar a dois milhões. A expectativa é de que, desse grupo, 2% das crianças apresentem potencial para alguma modalidade esportiva. Os nomes dessas crianças, que no Brasil somarão 40 mil e no DF 1,2 mil, vão para um cadastro nacional, o chamado Banco de Talentos, cujo monitoramento ficará a cargo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). As secretarias de Esporte dos estados repassarão essas informações aos clubes locais, federações, confederações e outras instituições interessadas em novos atletas, e as escolas também saberão quais os estudantes com bom desempenho físico. Na avaliação do secretário de Esporte do DF, Weber Magalhães, há espaço para que os futuros atletas sejam absorvidos. Magalhães garantiu que a Secretaria fará a ponte entre crianças e clubes ou patrocinadores. "Nós temos tudo para que o projeto dê certo", disse. O exemplo de que é possível vencer no esporte ficou a cargo da triatleta Mariana Ohata e da jogadora de basquete Karla Cristina da Costa. Juntas, apoiaram a iniciativa, mas criticaram a pressão por resultados rápidos imposta aos atletas, pelos familiares e patrocinadores. "As pessoas precisam saber que não se faz um atleta do dia para a noite", observou Ohata. O programa custou aos cofres públicos R$ 450 mil, o que para o ministro Agnelo Queiroz é um montante irrisório. "Isso é a prova de que se pode incentivar o esporte gastando pouco", disse. "Antes, o esporte não era visto como uma política nacional, essencial, e que deve ser explorada em todas as áreas da inclusão social", completou. Informações do Jornal de Brasília
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla