Ministério do Esporte Pintando a Liberdade chega a países de língua portuguesa
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Pintando a Liberdade chega a países de língua portuguesa

Mais de oito mil itens - entre bolas, bolsas, uniformes, mesas de tênis, tabelas de basquete e agasalhos - produzidos pelo programa do Ministério do Esporte, Pintando a Liberdade, atravessam as fronteiras brasileiras e beneficiam projetos em outros 108 países, entre eles Timor Leste, Suíça, Haiti e Irã. Os países de língua portuguesa na África, por exemplo, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esta em visita oficial, receberão até o final de 2004 cerca de 1200 artigos esportivos produzidos pelos detentos do Pintando a Liberdade. Ao visitar o continente em 2003, o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, pôde ver de perto a dificuldade que alguns países têm em adquirir materiais esportivos, e por isso propôs a doação dos materiais fabricados pelo programa. Satisfeitos, representantes de áreas governamentais agradeceram o material recebido. "Ficamos muito satisfeitos com esse gesto de solidariedade que em muito contribuirá para o incentivo da prática desportiva em nosso país", disse Antônio Menezes da Trindad, Diretor de Desportos de São Tomé e Príncipe. Na África, além de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e Angola receberam bolas fabricadas no projeto Pintando a Liberdade. Para estender a ajuda à África, a ação do Ministério do Esporte brasileiro não ficará apenas na doação. Duas fábricas de material esportivo serão construídas nos dois maiores países de língua portuguesa no continente: uma em Maputo, capital de Moçambique, outra em Luanda, capital de Angola. Cada país receberá 100 mil dólares para investir no projeto. Em Luanda, o Pintando a Liberdade contará também com presidiários, como no Brasil. Em Maputo, o projeto será o Pintando a Cidadania, onde a comunidade será responsável pela fabricação do material. A previsão é que até o final deste ano as fábricas já estejam em pleno funcionamento. Cada fábrica será fonte de renda para 250 pessoas em média e atenderá em torno de 140 mil praticantes de esportes, suprindo a demanda de material esportivo para outros países da África, que não têm fabricantes de bolas e outros materiais para atletas em seus países, nem recursos para cobrir os altos custos de importação. Cinco modalidades foram beneficiadas pela iniciativa do Ministério do Esporte no exterior: futebol de campo, futsal, vôlei, basquete e handebol. Alguns países receberam também bolas com guizo, para a prática de futsal por deficientes visuais. Pintando a Liberdade - É um programa do Ministério do Esporte que mantém 62 oficinas em presídios e áreas de risco social de todos os estados brasileiros com o objetivo de ajudar a profissionalizar os detentos por meio da produção de materiais esportivos. São 12 mil presos que produzem mais de 1 milhão de itens por ano, entre bolsas, uniformes, mesas de tênis, tabelas de basquete e agasalhos, que são utilizados em projetos sociais. Os internos incluídos no Pintando a Liberdade recebem uma remuneração conforme o material fabricado e a cada três dias trabalhados ganham um dia de redução da pena. Luciana Yonekawa
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