Ministério do Esporte Delegação Enawenê-nawê continua festa na aldeia olímpica
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Delegação Enawenê-nawê continua festa na aldeia olímpica

Palmas, 4/11/2003 (Ascom/ME) - Após o final das atividades na arena olímpica, a poucos metros da aldeia construída para abrigar os povos indígenas participantes dos VI Jogos Indígenas, na Praia da Graciosa, em Palmas, um grupo de sete Enawenê-nawê dança e canta o ritual Salumã, que está sendo celebrado nessa época do ano na aldeia onde habitam. No ritual, homenageiam os espíritos celestes e comemoram a fartura do mel, que está sendo colhido nesse período. Para os Enawenê-nawê o mel traz a saúde necessária para a vida com vigor. Essa etnia participa dos Jogos desde 2001. Na ocasião, professores da Universidade de Campinas (Unicamp) realizaram uma pesquisa sobre a estrutura física dos Enawenê-nawê e concluíram que ela é igual ou superior a de atletas profissionais, que têm uma alimentação orientada por nutricionista e controlada por médicos especializados na constituição adequada para atletas. Esses índios não comem carne e não têm o hábito de caçar. O peixe é a base protéica de sua alimentação. Os Enawenê-nawê habitam a Terra Indígena homônima, totalmente regularizada pela Funai, situada numa região de transição para a Amazônia (cerrado e floresta tropical), localizada no vale do rio Juruena, no noroeste do Mato Grosso, nos municípios de Juína,Comodoro e Campo Novo dos Paresi. Com os Paresi e os Nambikwara, formam as três únicas etnias a praticarem o futebol de cabeça, jogado com uma bola de látex. Amanhã (04), às 13h, os Paresi vão fazer uma demonstração de como se confecciona a bola, com o látex da mangaba. Simone Cavalcante
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