Ministério do Esporte Lutador greco-romano visita Jogos Indígenas para conhecer lutas típicas
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Lutador greco-romano visita Jogos Indígenas para conhecer lutas típicas

Palmas, 2/11/2003 (Ascom/ME) - O decacampeão brasileiro de luta greco-romana, Antoine Jaoude, está em Palmas (TO), durante os VI Jogos dos Povos Indígenas, para conhecer mais das lutas corporais das etnias indígenas. "As lutas indígenas são muito parecidas com a luta greco-romana, por isso, vim aqui porque quero saber mais sobre as origens e conhecê-las melhor", disse o atleta. Segundo Jaoude, que também foi campeão sul-americano, os índios têm potencial para disputarem competições de alto nível. "A gente quer que eles sejam treinados para participarem de Olimpíadas, Pan-Americanos e Sul-americanos porque os índios têm muito talento", avaliou o lutador. As lutas corporais estão inseridas na cultura tradicional da maioria dos povos indígenas brasileiros. Mas, como há uma grande variedade de estilos, nos Jogos, não são feitas competições entre as etnias e sim, apenas, com lutadores do mesmo povo. Os Karajá, do Tocantins, por exemplo, iniciam a luta de pé, e depois se agarram pela cintura até que um oponente consiga derrubar o outro. Já as etnias Xingu e Bakairi, de Mato Grosso, desenvolvem o estilo Huka Huka, em que os atletas lutam ajoelhados. Em algumas culturas também é praticado o estilo Ói?o, em que é usado um bastão feito da raiz de uma planta, com o mesmo nome da luta na linguagem Xavante. Nos Jogos, em lugar do juiz também, há um observador/indígena, chamado "dono da luta". Mas quem reconhece a vitória e a derrota são os próprios competidores, que após o embate costumam comemorar com danças e músicas. André Diniz
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