Ministério do Esporte Finais do cabo de guerra agitam a arquibancada
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Finais do cabo de guerra agitam a arquibancada

Aproximadamente 2 mil pessoas vibraram com a garra das atletas da etnias Xavante, Gavião, Terena e Bakairi que disputaram a risca as provas finais da modalidade cabo de guerra. As equipes arrancaram gritos do público presente, que aplaudiu com entusiasmo os participantes. Puxa de lá, puxa de cá... Depois de muito suar, as índias Xavante conquistaram o primeiro lugar nas finais. Segundo Paulo Tsererâwé, técnico da equipe, através da música, os Xavante busca a força, pois o som musical anima, dá força e alegria aos atletas. Para ele, a vitória expressa a força radiante da etnia. "Estamos apreciando muito os IV Jogos por que estamos tendo a oportunidade de reunir muitas tribos num só lugar, visto que o Brasil é um país muito grande", comenta. A prova masculina não foi tão acirrada, os Bakairi conquistaram a vitória em pouco menos de três minutos. Porém a festa de comemoração foi uma lição para todos, vencedores e perdedores dançaram em conjunto festejando a vitória. Celso Fialho, coordenador da equipe Terena disse: "Aqui não tem vitoriosos ou perdedores. Aqui tem confraternização. Este é o espírito dos IV Jogos dos Povos Indígenas", acrescentou.
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