Ministério do Esporte Posto de Saúde atende a mais de 40 índios por dia
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Posto de Saúde atende a mais de 40 índios por dia

No posto de saúde, uma oca de 200 m² montada na aldeia olímpica, são feitos os atendimentos de emergência. O posto funciona 24 horas diárias e tem atendido, em média, 40 pessoas por dia. As queixas mais frequentes são de febre ou os sintomas de gripe, como dor de cabeça. Mas, um dos casos mais comuns é o de queimadura de Água Viva, uma espécie de alga típica de água salgada, bastante comum na Praia do Crispim, por causa da maré baixa. Em uma semana, o número de atendimentos totaliza 400 índios. "É grande a incidência de queimadura por causa da curiosidade dos índios em pegar estas algas, já que elas são novidades para eles", explicou o técnico de enfermagem, André Luiz de Oliveira Neto, um dos 25 profissionais que se revezam diariamente no Posto. "Também são comuns os casos de irritação de pele, porque os índios são acostumados com a água dôce dos rios e, agora, estão tomando muito banho de mar". Nos primeiros dias dos Jogos, predominava o atendimento de casos de diarréia, vômito e febre, além de gripe. Os índios foram medicados e tiveram acompanhamento diário até apresentarem melhoria no quadro. "Na verdade, muitos índios já chegaram aqui doentes, ou porque já saíram com problemas de suas aldeias ou por causa da viagem longa até Marapanim", explicou André Luiz. Com o início das disputas, a ocorrência diária mais comum passou ser a luxação, tanto nos homens como nas mulheres, ocorridas principalmente nos confrontos de futebol. O caso mais grave atendido no posto foi o de uma atleta de futebol feminino da etnia Terena, que teve distenção muscular na côxa direita. A atleta foi levada para a Clínica de Acidentados, em Castanhal, onde fez exames específicos. "Ela, agora, está tomando a medicação prescrita e sendo acompanhada pelos fisioterapeutas", disse. "E tem apresentado uma evolução muito boa". No Posto de Saúde se revezam dois médicos, um dentista, 10 profissionais da área de enfermagem, três estagiários de fisioterapia, além do pessoal de apoio. A equipe conta, ainda, com quatro bombeiros e três ambulâncias. A parceria é da Fundação Nacional de Saúde, Secretaria Estadual de Saúde Pública e secretarias municipais de Saúde das cidades de Marapanim, Castanhal e Terra Alta.
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