Ministério do Esporte Escolas incentivam atletas dos VI Jogos da Juventude
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Escolas incentivam atletas dos VI Jogos da Juventude

Os VI Jogos da Juventude foram um bom exemplo de que escola e esporte podem fazer uma parceria campeã. Muitos dos atletas que estiveram competindo nas mais diversas modalidades devem boa parte da sua trajetória à escola. A pernambucana Érica Rocha, medalha de ouro na marcha atlética 5.000m, teve como incentivo a professora da escola pública em que estudava, quando tinha 9 anos, que perguntou para a turma quem gostaria de fazer atletismo. Ela diz que foi “meio de brincadeira” e, com resultados positivos que vinha obtendo, resolveu se dedicar mais ao esporte. Hoje, aos 17 anos, é em volta desta mesma escola que ela treina para chegar, quem sabe, às olimpíadas. Na natação, mais de 10 atletas são patrocinados por escolas, como Talita Vasconcelos e Wesley Rebouças, do Ceará, que conseguiram uma bolsa de estudos no Colégio Batista devido ao currículo esportivo. Talita terminou a prova dos 100m costas em quarto lugar. Para Bruno Abdala, de Brasília, o Colégio Marista, onde ainda estuda, foi a porta de entrada para o tênis de mesa. Começou a praticar o esporte no intervalo das aulas e logo entrou para o time da escola. Hoje, Bruno é um dos melhores mesa-tenistas do Brasil, na categoria juvenil, já treinou na Europa e nos Jogos da Juventude conquistou a medalha de bronze no individual e nas duplas mistas. Outra escola do Distrito Federal revelou talentos para nos Jogos da Juventude. Na verdade, foi a união da iniciativa de duas escolas públicas que garantiram para o DF a medalha de bronze da ginástica olímpica. A equipe feminina era composta por meninas do Setor Leste e da Escola Classe 1, que mantêm centros de treinamento de ginástica e já receberam, até, a seleção masculina de ginástica olímpica. Os irmãos Renan e Raíssa Pamplona são ginastas destes centros e ainda recebem bolsa de estudo do Colégio Ícone, que oferece toda a flexibilidade que precisam para poder participar de competições em todo o Brasil. “Fiquei impressionada com o incentivo que a escola dá para os alunos que praticam esporte. Sei que tem mais dois meninos, pelo menos, que também conseguiram uma bolsa”, disse a mãe dos ginastas, Maricélia Pamplona. Seja motivando a prática do esporte, promovendo o surgimento de futuros atletas; seja garantindo financeiramente a dedicação destes talentos ao esporte, a escola tem um papel fundamental para o desenvolvimento dos esportistas em formação. Como o começo da carreira coincide com a fase escolar, se não houver uma filosofia em prol do esporte nas instituições de ensino, ou a criança não tem a oportunidade de praticar atividades esportivas, ou aquelas que se destacam acabam por ter de optar pelo ensino ou pelo esporte.
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