![](/images/banners/noticias.png)
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875
E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Jogos da Juventude serviram como seletiva para o judô
- Detalhes
- Publicado em Sábado, 27 Julho 2002 14:06
Com delegações de 26 estados brasileiros, o judô reuniu 368 atletas, um recorde de participação em Jogos da Juventude. “Só não temos representantes de Tocantins, mas é porque a Federação de Judô do Estado ainda não está instalada”, explicou o Presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley. Wanderley credita o grande número de atletas da modalidade às ações locais de incentivo ao esporte, aliadas à oportunidade que os Jogos da Juventude representam. “Esta é a única competição nacional em que todos os estados conseguem realmente participar, porque o que vale é a representatividade e não as condições técnicas”, afirmou. Considerando a importância do evento, a CBJ esteve de olho nos medalhistas do Pan-americano, disputado no Brasil no início do mês, participantes, também, dos Jogos da Juventude. Aqueles que repetiram o feito em Goiânia, serão levados pela confederação para participar do US Open, em agosto, nos Estados Unidos. Entre os que garantiram vaga na competição americana, está o piauiense Benito Neto, que conquistou, até então, o único ouro para o estado e é considerado, por Paulo Wanderley, a grande revelação dos Jogos. A CBJ aproveitou o evento para realizar, paralelamente, o Seminário Nacional de Arbitragem. Contando com árbitros de nível internacional, profissionais de todo o país promoveram, durante cinco dias, um intercâmbio de conhecimento, junto com diretores das federações e instituíram um padrão nacional para a arbitragem do judô. Foi a primeira vez que um encontro deste porte acontecia na modalidade.
{audio}{/audio}