Ministério do Esporte Futuro do Pólo Aquático é destaque nas competições do JUBs
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Futuro do Pólo Aquático é destaque nas competições do JUBs

Brasília, 15/07/2004 (Ascom/ME) - A cidade de São Paulo recebeu nesta quarta-feira, 14 de julho, os times universitários de Pólo aquático que estão disputando as finais da categoria da 52ª edição do JUB's. Os jogos aconteceram na piscina do Baby Barione, na Água Branca. Os dois times que disputaram as finais foram das universidades paulistanas UNIP e Mackenzie. O sol e o clima agradável da cidade favoreceram os atletas que temiam o frio que vinha fazendo na capital. Os dois times finalistas têm grande destaque no cenário nacional e contam com a participação de vários jogadores da seleção brasileira de Pólo Aquático, campeã Sul-Americana de 2004 e medalha de prata nos jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, na República Dominicana. De olho no futuro - Sedundo Leandro Machado, o Flipper, técnico e jogador do time do Mackenzie e jogador da seleção brasileira, a situação do Pólo no Brasil é ainda muito inferior aos principais times do mundo. Isso se deve à falta de estrutura e de investimento neste esporte, que acaba por não possibilitar a sua profissionalização. "Eu tenho outras atividades e trabalho o dia inteiro, não tenho condições de abandonar tudo para só jogar". Segundo Flipper, o que falta para o desenvolvimento do Pólo Aquático no Brasil, não é diferente do que falta para a maioria dos esportes coletivos: investimento. "Aqui todos esperam ter um resultado positivo para, aí sim, haver um investimento. E no esporte coletivo é muito difícil isso acontecer. Por isso a gente espera que o governo possa cumprir esse papel. Desenvolvendo o esporte. Tomando a frente. Assim, a gente pode colher um resultado positivo e, então, as empresas privadas viriam para complementar", disse Flipper. A luta pela profissionalização do Pólo Aquático deve também abraçar a criação de estrutura para a prática do esporte, em função das pouquíssimas escolas no país que possuem piscinas, o que dificulta e cria outra característica dos esportes aquáticos no Brasil: o destaque para os clubes. Isso se dá pela complexidade e pelo grau de dedicação de um jovem aos treinamentos nos esportes aquáticos. Neste ponto, os clubes das capitais de Rio e São Paulo são os únicos no país capazes de desenvolver atletas de alto nível. Flipper revelou também quais são os próximos objetivos desses jovens atletas: "nosso grande objetivo são os jogos Pan-Americanos do Rio Janeiro, em 2007. Se Deus quiser a gente vai ganhar o Pan-Americano e realizar sonho de jogar uma Olimpíada". Daniele Moraes, assessoria de imprensa JUBs
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