Ministério do Esporte Pintando a Liberdade faz balanço positivo das atividades de 2003
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Pintando a Liberdade faz balanço positivo das atividades de 2003

Brasília, 29/01/2004 (Ascom/ME) - O programa Pintando a Liberdade, do Ministério do Esporte, considerado o melhor projeto de recuperação e ressocialização de presos no País pelo Tribunal de Contas da União (TCU), será adotado em países da África e da América do Sul. Está em fase conclusiva a abertura de uma unidade piloto no Uruguai e técnicos do Ministério devem ir à África para implantar o projeto em Angola e Moçambique. O Programa recebeu investimentos de mais de dez milhões de reais em 2003. No mesmo período foram distribuídos mais de 460 mil itens de materiais esportivos que beneficiaram quase quatro milhões de pessoas e mais de 6.900 instituições. O Pintando a Liberdade utiliza a mão-de-obra direta de 12.700 presos em 53 unidades prisionais de todo o Brasil. Eles confeccionam material esportivo, como bolas, bolsas e uniformes que são distribuídos a vários programas e projetos de caráter social desenvolvidos pelo Ministério do Esporte em parceria com entidades públicas e privadas. O Pintando a Liberdade produziu 850 mil itens, suficientes para atender 7 mil jovens carentes, com o emprego da mão-de-obra de 12.700 detentos. Isso representa cerca de 8,5% da população carcerária brasileira. Os bons resultados podem ser comprovados pelos dados dos Fundos Penitenciários do Estado do Paraná e do Distrito Federal, onde o índice de reincidência carcerária é cerca de 30%, enquanto em outras instituições este índice varia entre 60% a 90%. Com o Pintando a Liberdade todos ganham. O Ministério do Esporte e as secretarias que recebem material esportivo de boa qualidade e custo reduzido, além dos detentos que têm sua pena reduzida em um dia para cada três trabalhados e a redução de gasto no Estado e no País. Outro ponto importante é que os detentos deixam as penitenciárias com uma nova qualificação para o mercado de trabalho, melhorando sua auto-estima e conseguindo se reintegrar à sociedade. Aída Carla
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