Ministério do Esporte Comunidades carentes terão centros do Pintando a Liberdade
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Comunidades carentes terão centros do Pintando a Liberdade

Brasília, 26/08/2003 (Ascom/ME) - O programa Pintando a Liberdade, do Ministério do Esporte, vai romper os portões das prisões e passará a existir também em comunidades carentes espalhadas pelo país. Em setembro, o Ministério do Esporte vai assinar contratos com a Petrobrás (01/09) e com o Ministério do Trabalho (17/09), para a instalação de 25 centros de produção de material esportivo em áreas de risco social e alto desemprego. O Pintando a Liberdade, que já existe em 53 unidades prisionais do país, destina a produção de bolas, de uniformes e de outros artigos esportivos para programas como o Segundo Tempo, que promove a prática esportiva em escolas da rede pública. O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Gil Castello Branco, informou que cada um dos novos centros empregará em média quatrocentas pessoas. "Os centros que irão produzir bolas, que serão os de maior número, poderão empregar cada um 350 a 400 pessoas. Quando estiverem prontos e em pleno funcionamento, eu acredito também que a produção seja de até mil bolas por mês", disse o secretário. Ele informou ainda que os trabalhadores serão pagos pela quantidade produzida. Para cada bola (de modalidades como vôlei, handball, basquete, futsal, futebol de campo), o empregado deverá receber em média R$ 2,00. A intenção é de que, no futuro, os trabalhadores possam também criar cooperativas para vender os produtos a empresas estatais que os utilizariam como brindes promocionais. As áreas onde os centros serão construídos ainda estão sendo estudadas, mas já existem cidades pré-definidas, como Volta Redonda (RJ), Salvador (BA), Vitória da Conquista (BA) e Carapicuíba (SP). Hoje (26/08), os coordenadores estaduais do programa estão reunidos em Brasília, trocando experiências para aumentar a produção dos artigos esportivos. Na quinta-feira, eles vão à Goiânia onde acontece um encontro técnico para melhorar a qualidade do material produzido. André Diniz
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