Ministério do Esporte Novas fronteiras para o Navegar e o Pintando a Liberdade
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Novas fronteiras para o Navegar e o Pintando a Liberdade

Modelo brasileiro dos projetos causou impacto em Montevidéu Na segunda quinzena de maio, os coordenadores Cezar Castro, do Projeto Navegar e Gerêncio de Bem do Pintando Liberdade estiveram na capital Uruguaia proferindo palestras sobre as ações desenvolvidas no Brasil dentro dos dois projetos. Eles atendiam convite do ministro do Esporte uruguaio, Jaime Mario Trobbo, formalizado no mês passado durante reunião do Conselho de Desenvolvimento do Desporto-Consude, em Belém do Pará. Segundo Gerêncio, cerca de 40 pessoas da polícia nacional participaram da reunião e ficaram surpresos com os números do projeto no Brasil. Aqui, 12 mil carcerários confeccionam quase mil itens esportivos nos presídios, desde bolas, calçados e uniformes até redes, mochilas e mesas de tênis, além do trabalho de manutenção. A disparidade, porém está no quadro comparativo entre o Brasil e aquele país, haja vista que no Uruguai, para uma população de 3 milhões e 400 mil habitantes, existem 4 mil detentos e 5 mil escolas públicas. No Brasil, temos 170 milhões de habitantes, uma população carcerária que gira em torno de 40 mil internos, e mais de 150 escolas públicas que formam a clientela do projeto. O comércio brasileiro tem uma demanda de 41 milhões de bolas por ano. Destas, mais de 700 mil são confeccionadas dentro das penitenciárias. Em época de Copa do Mundo o trabalho dos presidiários do Projeto Pintando a Liberdade será conhecido na Coréia. Nesta terça-feira, 28, pela manhã, foram enviadas para Seul 300 bolas confeccionadas pelos internos do Núcleo de Custódia, a Papuda, como é conhecido o presídio de Brasília. A idéia é expandir a divulgação do projeto, apresentando resultados. No Uruguai é o Exército quem toma conta dos presídios, daí eles acharem a legislação brasileira mais flexível, por isso querem adotar o mesmo modelo. "Isso implicará numa mudança de comportamento", sentenciou o coordenador Gerêncio de Bem. Guiar-se pelo Navegar Quanto a adoção de o Projeto Navegar pelo Uruguai, as bacias hidrográficas da região apresentam algumas semelhanças com a costa brasileira. "A costa uruguaia é bastante extensa, apresenta muitos lagos e represas, oferecendo condições ideais para o Navegar", assinalou o coordenador Cezar Castro. Apesar das dificuldades financeiras, reflexo da crise na Argentina, a Escola Naval da Armada Uruguaia vislumbra por meio do Projeto Navegar, não só o fomento dos esportes náuticos, como também a possibilidade de oferecer e influenciar na formação dos jovens. E lá não é diferente. Aquele país também enfrenta problemas com evasão escolar, drogas e ociosidade. Mas, o entusiasmo está presente. E a cooperação do Brasil também.
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