Ministério do Esporte "Pintando a Liberdade" ganha destaque internacional
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"Pintando a Liberdade" ganha destaque internacional

Projeto distribui bolas, redes e raquetes para escolas públicas Até o ano de 2002, o projeto "Pintando a Liberdade", do Ministério do Esporte, produziu e distribuiu para escolas públicas de todo País cerca de 700 mil itens esportivos, como bolas, redes, raquetes de tênis e de mesa. Foram atendidas 12.800 escolas de todo o País. O projeto foi idealizado pelo então Ministério do Esporte e Turismo com a finalidade de reintegrar os presos à sociedade e profissionalizá-los. A experiência também começa a chegar ao mercado internacional. No ano passado, por exemplo, o ministério assinou convênio com o International Blider Association (IBSA), entidade que administra o futebol para os portadores de deficiência visual. A bola usada nos torneios internacionais de futebol e de futsal de deficientes é fabricada pelos presos brasileiros, e dispõe de um guizo para facilitar sua utilização. O projeto, implantado há cinco anos no sistema carcerário brasileiro, tem a finalidade de utilizar a mão-de-obra na fabricação de material esportivo. O "Pintando a Liberdade" já foi adotado em todos os estados brasileiros, com exceção de Roraima, beneficiando 12.700 mil detentos. Os presos são responsáveis pela confecção dos materiais esportivos utilizados em competições de escolas públicas e em torneios filantrópicos. O Ministério do Esporte compra o material com a mesma qualidade das marcas famosas, com um desconto de 30%, e ainda ajuda o Ministério da Justiça na reintegração dos presos ao mercado de trabalho. A implantação do projeto é feita em acordo com a Secretaria de Justiça ou Esporte de cada Estado. Qualquer preso pode participar do "Pintando a Liberdade" e os critérios de seleção são definidos pela administração do presídio. Além de aprender um ofício, os detentos recebem um salário para ajudar nas despesas familiares. A cada três dias de trabalho nas oficinas do projeto os detentos ganham um dia de redução da pena. O gerente do projeto, Gerêncio de Bem, destaca que o sucesso da iniciativa pode ser comprovado com o interesse dos ex-detentos em trabalhar como monitores. Segundo Gerêncio, em alguns casos, eles conseguem emprego na iniciativa privada.
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